Dia: 22 de novembro de 2021

EBOOK – Hidrogênio Verde: Como traçar caminhos para que o Brasil seja protagonista do mercado mundial?

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Um longo período de isolamento durante a pandemia proporcionou uma série de reflexões sobre formas de viver e projetar um mundo mais sustentável e saudável para as próximas gerações. De relações humanas a hábitos de alimentação, comportamentos na relação com o trabalho a formas de consumo de energias mais limpas.

Conforme nações e empresas avançam na chancela de requisitos de ESG em escala global, o uso do hidrogênio verde passa a ganhar contornos ainda mais promissores para um mundo pós-isolamento. Segundo estudo da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês), a demanda de hidrogênio irá passar de 90 milhões de toneladas em 2020 para mais de 200 milhões de toneladas em 2030. O estudo leva em conta a substituição de formas poluentes do hidrogênio pelo verde, versão de baixo carbono, produzida a partir da eletrólise com energia renovável.

O estudo traz ainda que, em 2050, o percentual de produção do hidrogênio verde chegará a 62% quando comparado aos outros tipos, mediante o avanço da indústria capitaneada por governos e corporações.

Como traçar caminhos para que o Brasil seja protagonista do mercado mundial de hidrogênio verde?

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AES Brasil e Alcoa assinam contrato de longo prazo com cotação em dólar

Com o prazo de 15 anos, o acordo prevê fornecimento de 150 MegaWatts (MW) [TNDP1] de energia renovável a partir de 2024.

AES Brasil anunciou a assinatura de um contrato de compra e venda de energia precificado em dólar com a fabricante de alumínio Alcoa. O prazo de 15 anos prevê o fornecimento de 150 megawatts (MW) médios a partir de 2024.

A AES Brasil poderá colocar a nova contratação no Complexo Eólico Cajuína (RN), sendo acrescentado 300 MW de capacidade instalada à planta, ou no portifólio hídrico.

Segundo as empresas, a contratação de energia está sendo viabilizada para a retomada de produção de alumínio de Alcoa no Maranhão, que estava suspensa desde  2015. O retorno foi anunciado pela companhia no mês de setembro e o início está previsto para o segundo trimestre de 2022.

Para a AES Brasil o modelo de contrato em dólar significa novas oportunidades de negócio uma vez que atende demanda recorrente dos clientes uma nova curva de crescimento.

Segundo Clarissa Sadock, presidente da AES Brasil, diz que:

“Criamos um produto inovador, com grande potencial de crescimento, a fim de endereçar um pedido antigo das empresas que têm receita vinculada ao dólar e gostariam de ter seus custos também atrelados à moeda.”

Já o presidente da Alcoa no Brasil, Otavio Carvalheira, afirma que a possibilidade de firmar contratos de energia em dólar poderá trazer “um enorme benefício” para futuras empresas com atuação global.

Link Original:

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/11/08/aes-brasil-e-alcoa-assinam-contrato-de-longo-prazo-em-dlar-para-fornecimento-de-energia.ghtml


Destaque: Critério ESG é adotado pela Melhores e Maiores e possui nova metodologia. AES Brasil está em 3º lugar no ranking.

AES Brasil está em 3º lugar no ranking de Melhores e Maiores ESG que foi alterado no ano de 2021.

O ranking de Melhores e Maiores foi alterado no ano de 2021e passará a comportar métricas relevantes de práticas ambientais, sociais e de responsabilidade corporativa.

O conceito conhecido como ESG foi levado em conta nesta edição com 7 questões ambientais, 7 sociais, e 7 de governança, compondo a nota desse indicador.

Depois das avaliações dos pontos foi feita uma normalização sobre os dados, dentro de cada um dos 18 setores, com notas que variam de 1 a 10. Sendo assim, a nota 10 no critério ESG não significa que a empresa seja perfeita nos quesitos analisados, mas sim que na comparação com os pares do setor apresentou um resultado superior.

Um exemplo foi a Gol, que obteve uma alta pontuação em relação aos concorrentes do setor de Transporte, Logística e Serviços Logísticos em todos os critérios de análises. Apesar da nota máxima ter sido 11, o raciocínio se mantém para as outras duas empresas com “nota 10”, como a AES Brasil e Cooxupé que são do setor de energia.

Os dados são coletados para a elaboração final do ranking de Melhores e Maiores mas não devem ser tomados pelo valor de face. As notas são atribuídas em comparação com outras empresas, e setores em estágios diferentes de adoção de práticas ambientais, sociais e de governança.

A metodologia da edição atual de Melhores e Maiores está sendo concebida e desenvolvida pelo Ibmec, que avaliou todas as companhias que estão no ranking deste ano.

A lista abaixo mostra as melhores empresas com a melhor nota relativa no quesito ESG em comparação aos seus setores, e a AES Brasil está entre as três primeiras colocadas.

Fonte: Melhores e Maiores.

Link Original:

https://mm.exame.com/melhores-e-maiores-adota-criterios-esg-entenda-a-metodologia/#:~:text=Conhe%C3%A7a%20as%20tr%C3%AAs%20maiores%20empresas,em%20ESG%20%E2%80%93%20Melhores%20e%20Maiores&text=Ach%C3%A9%20Laborat%C3%B3rios%20Farmac%C3%AAuticos%20S.A.&text=Agropecu%C3%A1ria%20Rossato%20S.A.,Vale%20do%20S%C3%A3o%20Francisco%20S.A


Com constantes chuvas os reservatórios começam a encher.

Segundo agentes do setor, o cenário é de alta atenção.

Com o aumento das chuvas nas últimas semanas no país, os efeitos benéficos começaram a surgir sobre os reservatórios das principais hidrelétricas brasileiras.

Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, os níveis de armazenamento de energia tiveram melhora e subiram  0,9 pontos percentuais no mês de outubro.

Na região Sul a situação do armazenamento é mais confortável. Porém, especialistas alertam de que a situação ainda requer muita atenção.

Segundo o ONS, os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, regiões consideradas “caixa d’água” do setor brasileiro, ainda têm níveis muito baixos chegando a 17,6% da capacidade de armazenamento. Pelo lado positivo, não há nenhuma usina nas regiões com níveis inferiores a 10%.

O ONS prevê que as chuvas permanecerão acima da média nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, atingindo o volume equivalente de 133% da média histórica. Na região Sul, o volume deve ficar em 83% da média histórica.

A previsão de aumento de chuvas e as medidas adotadas pelo governo levaram os especialistas a minimizar os riscos de racionamento de energia de 2021, embora o cenário de escassez traga grande impacto na conta de luz dos brasileiros.

Na opinião dos especialistas, o governo deverá manter as medidas em vigor, apesar dos apelos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela reversão da bandeira sobre a escassez hídrica, em que é acrescido o valor de R$ 14,20 para cada 100 quilowats-hora (kWh) consumidos.

O professor de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Maurício Tolmasquim, avalia que embora a situação pareça desafiadora para o ano de 2021, o abastecimento para o ano de 2022 ainda depende do volume de chuvas de verão sobre os reservatórios.

“Atualmente, tão importante quanto evitar o risco de racionamento é reduzir o impacto das termelétricas na conta de energia e na inflação. Dado que estamos despachando termelétricas extremamente caras, a hidrologia será uma variável chave para encontrar um equilíbrio entre dois objetivos, igualmente importantes: a garantia da segurança de abastecimento e a redução do custo econômico do uso das termelétricas”, afirma.

Mesmo com as medidas para redução do consumo, a elevação do custo de geração térmica está sendo ampliado. O rombo da conta para o pagamento das térmicas chegou a R$ 8 bilhões.

Link original:

https://br.financas.yahoo.com/noticias/chuvas-come%C3%A7am-encher-reservat%C3%B3rios-mas-231200372.html?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cDovL2NsaXBwaW5nLmNzZXJ2aWNlLmNvbS5ici8&guce_referrer_sig=AQAAAL-WaxIHusW1FlN5vP-_pOZqZ0jDpwIsuElMikz_Bxq2fglewrDp2gwyJYLF0mOjznkhVGWee6R-_mCLXZuBH1r7wy3vpvXtV_O0UhXMG1jm6SnpoWueE1yPg1LVlt3bSkqbJHth6mkx0J4_IB1pyK8kQYRIOWcbWm3GXdoHWXu3