Mercado livre de energia

Afinal, como comprar energia no mercado livre?

Um número cada vez maior de empresas está descobrindo as vantagens de ingressar no mercado livre de energia elétrica, revelando que essa é uma tendência que veio para ficar.

Atualmente, o mercado livre representa mais de 30% de toda a energia elétrica no Brasil, de acordo com informações da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL). Porém, ele pode se tornar ainda mais predominante caso algumas propostas de mudanças de regulamentações avancem para aprovação.

Isso porque, hoje, apenas empresas, e cuja demanda seja superior a 500 kW, podem adquirir energia por meio do mercado livre, ambiente pelo qual consumidor e vendedor de energia negociam diretamente preços, volume, prazos, entre outros aspectos.

No entanto, uma das propostas de flexibilização dessas condições está em tramitação no Congresso Nacional, que é o projeto de lei PL 412/2021. Caso seja aprovado, o mercado livre de energia elétrica estará disponível para todos os consumidores, inclusive para os residenciais.

Mesmo ainda não acessível para todos, essa modalidade de contratação de energia já é uma realidade possível para empresas de pequeno e médio porte, sejam dos segmentos de indústria, comércio e serviços. Seria o caso da sua empresa? E caso opte por migrar para o mercado livre, sabe como a compra é feita?

Vamos explicar melhor por aqui, acompanhe.

Perfil de consumidor

O segmento de mercado onde as compras e vendas de energia elétrica são realizadas é chamado de Ambiente de Contratação Livre (ACL). Por meio do mercado livre, você tem a liberdade para negociar preços, volumes e prazos de acordo com o que a sua empresa realmente precisa.

Existem dois perfis de consumidores que podem migrar e fazer a compra de energia pelo mercado livre. São estes:

Consumidor Especial

Deve possuir demanda mínima de 500 kW e máxima de 1.500 kW. No caso desses clientes, eles deverão comprar energia elétrica de fontes incentivadas, que são as geradoras de energia eólica, solar ou biomassa, ou por meio de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs)

Consumidor Livre

Deve possuir demanda mínima de 1.500 kW. Nesse caso, o cliente tem autonomia de escolha do fornecedor de energia elétrica.

Existe também uma opção para empresas com demanda inferior de 500 kW de realizar uma comunhão e, assim, se tornar consumidora no mercado livre de energia. Nesse caso, precisa ser feito com empresas de mesmo CNPJ e alocadas em um mesmo submercado ou também por empresas vizinhas.

Outro aspecto importante é entender o perfil de consumo do seu negócio para evitar déficit ou superávit de consumo de energia, e, assim, otimizar da melhor forma os custos com energia. Para isso, é importante contar com um serviço especializado de assessoria para dar todo o auxílio necessário e, assim, assegurar a escolha correta de produto. Confira até o final do texto que vamos explicar como chegar até essa assessoria!

Onde a compra é feita

As negociações de compra e venda de energia elétrica registradas na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Todos os envolvidos nas negociações, ou seja, consumidores, comercializadores, geradores, autoprodutores e importadores, são cadastrados como agentes na CCEE. No caso específico do consumidor, ele pode ser um agente ou representado por um Comercializador Varejista, que representa vários clientes.

De quem comprar?

No mercado livre de energia, de acordo com os perfis de Consumidor Livre ou Consumidor Especial, você pode comprar a energia diretamente das geradoras, assim como das comercializadoras, que são empresas regulamentadas pela Aneel para tal função. As comercializadoras podem adquirir energia para venda por mais de um fornecedor e devem gerir riscos de volume e preço para os seus clientes.

Na hora de comprar

Entendendo a fundo o perfil de consumo do seu negócio, é preciso avaliar também o tipo de contrato que é mais adequado para o que a sua empresa precisa.

Se o objetivo é garantir maior previsibilidade de gastos, sem riscos de sofrer variações de despesas, o ideal é fazer um contrato a longo prazo junto à empresa fornecedora de energia. Mas, se você acredita que o seu negócio está preparado para lidar com variações, aproveitando mais oportunidades de quedas de preço, é possível fazer um contrato com prazos menores. Mais uma vez, vale reforçar a importância de se estudar as condições da sua empresa para, assim, escolher a melhor forma de contrato para o que precisa.

E como comprar com mais assertividade?

O mercado livre de energia é complexo, mas não significa que você precisa ser um perito no assunto para aproveitar os benefícios.

Para quem pretende migrar para o mercado livre e contar com uma gestão eficiente dessa demanda, a melhor saída é contratar uma assessoria especializada, como o Energia +. Ela é a plataforma online da AES Brasil que cuida de todo esse processo de migração e ainda auxilia no processo de compra, apontando os melhores caminhos de acordo com cada cliente.

Agora, para quem já faz parte do mercado livre de energia e está em busca de uma boa assessoria, também vale a pena fazer um orçamento com a AES Brasil. Peça agora mesmo uma proposta de cotação por aqui.


Fontes: https://esferaenergia.com.br/blog/como-comprar-energia-no-mercado-livre/

https://www.alemdaenergia.com.br/ampliacao-do-acesso-ao-ambiente-livre-de-energia/

https://www.mercadolivredeenergia.com.br/noticias/tendencias-para-a-abertura-do-mercado-de-energia/

Quais mudanças são necessárias ao entrar no mercado livre de energia?

Se você já fez as devidas pesquisas, analisou possibilidades e condições necessárias e optou efetivamente pela migração para o mercado livre de energia elétrica, saiba primeiramente: você fez uma ótima escolha! Agora, é importante conhecer quais serão os próximos passos para, finalmente, usufruir dos benefícios dessa modalidade de consumo de energia.

Mas antes de dar sequência nesse processo, é essencial ter uma previsão de consumo da sua empresa de forma bem estudada. Esse detalhe é indispensável porque, diferentemente do mercado regulado de energia, no qual é feito uma medição final do quanto cada estabelecimento consumiu de energia, no mercado livre é necessário ter uma previsão do quanto a empresa precisará de energia, pois você contrata previamente.

Por isso é tão importante ter uma avaliação do histórico de gastos do seu negócio, bem como uma previsão de consumo, caso tenha planos de crescimento. Essa avaliação, inclusive, pode ser feita pela própria empresa de energia contratada para realizar a migração.

O primeiro passo de fato para o processo de migração é realizar a chamada “carta denúncia”, que é o pedido oficial de migração para o mercado livre de energia e que deve ser encaminhado à distribuidora local de energia. Esse pedido precisa ser feito 180 dias antes do vencimento do contrato atual com a distribuidora. Nesse caso, a empresa que te auxiliará na migração do seu negócio também vai te ajudar com esse trâmite, não se preocupe.

O próximo passo é a Adequação do Sistema de Medição para Faturamento (SMF), que pode contemplar a mudança estrutural ou alterações no sistema de medição de energia do estabelecimento. Isso deve ocorrer porque o modelo utilizado pelo consumidor livre é diferente do que é usado no mercado regulado. Entenda como deverá ser feita essa adequação:

1- O que é a mudança no sistema de medição:

A adequação dos medidores deve seguir o padrão especificado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), que solicita a conexão de dados entre a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e o seu medidor.

Após a denúncia do contrato a distribuidora local irá realizar uma vistoria na sua cabine de medição, e determinar quais os itens deverão ser substituídos ou alterados.

Essa alteração física pode incluir ajustes nas estruturas de eletrodutos, cabeamento e outros equipamentos necessários. De modo geral, são mudanças pequenas, ou seja, você não verá grandes alterações estruturais no estabelecimento. Mas são essenciais e devem ser feitas com rigor para garantir o correto fornecimento e faturamento da nova forma que a sua empresa irá consumir energia.

2 – Qual é o valor investido para essa modificação?

Esse valor pode variar um pouco de acordo com a empresa contratada que fará essa alteração, sua região e o tipo de serviço necessário a ser feito. A AES Brasil, por exemplo, que é uma das maiores companhias geradoras de energia do País também o auxilia durante o processo de migração ao Mercado Livre de Energia, recomenda algumas empresas para esse serviço de adequação física, cujo investimento para a mudança pode variar de 5 mil a 30 mil reais.

É importante ressaltar que essas alterações não são opções, pois são exigidas por meio de regras.

3 – Normas a seguir

Cada distribuidora local de energia possui um padrão específico para dar andamento ao processo de migração e adequação. Portanto, é necessário obter todas as informações e seguir o escopo que ela determina. Após a aprovação do pedido, as distribuidoras costumam disponibilizar um material com todas as orientações. Elas também acompanham o processo de mudança para garantir que sigam o padrão pedido.

4 – Fiscalização

Após o pedido de migração e registro pela concessionária local, a área responsável pelas medições realiza uma inspeção nas instalações da empresa. Nesse momento, ela pode, inclusive, indicar ajustes necessários. Após os serviços serem realizados, a distribuidora local realizará uma nova vistoria para confirmar se a regulação foi atendida.

5 – Finalmente, a migração para mercado livre de energia

Após a conclusão de todas as etapas legais, comerciais e adaptações físicas da empresa que pediu a migração para o mercado livre de energia, a distribuidora local conclui o cadastro do ponto de medição do seu negócio na CCEE. Agora sim a empresa está ingressa no mercado livre de energia e pode, finalmente, receber energia de acordo com a nova modalidade de compra escolhida.

6 – Gestão correta da energia

Com a autonomia adquirida para comprar a energia da sua empresa, é preciso estar atento para saber comprar da melhor forma. Como mencionado no início do texto, além da importância de ter um estudo aprofundado sobre a demanda de energia que o seu negócio exige, a compra precisa ser muito bem adequada.

7 – Migre para o mercado livre com o Energia+

Quando a empresa migra para o mercado livre de energia, ela tem a opção de ser um Agente na Câmara de Comercialização de Energia ou ser representada na Câmara por meio de um Comercializador Varejista. A primeira opção envolve mais responsabilidades e é mais indicada para companhias de grande porte que já possuem experiência no mercado livre de energia. Já a segunda opção é mais indicada para quem está buscando mais facilidade aliada à economia e está iniciando essa nova fase de adquirir energia.

Por isso, a melhor saída para migrar para o mercado livre de energia sem dores de cabeça é, além de optar por um Comercializador Varejista, contar com um bom serviço de assessoria, contemplando um levantamento detalhado de consumo de energia da empresa e o suporte necessário para cumprir com todas as etapas da migração.

E para obter toda essa assessoria necessária e ainda de forma totalmente online, migre com o Energia+, o e-commerce da AES Brasil. Lá, você encontrará todas as informações necessárias e ainda poderá fazer uma simulação de como fazer a migração. Clique aqui para conferir e saiba mais!

Fontes: www.energiaarion.com.br; www.enelenergialivre.com.br; www.mercadolivredeenergia.com.br

8 dicas para economizar energia em supermercados

Economizar energia elétrica é fundamental para qualquer negócio. Hoje, a energia representa o segundo maior custo dos supermercados, segundo pesquisa da SBVC, Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, ficando atrás apenas dos gastos com mão de obra. Por isso, é tão importante reduzir os custos com energia elétrica de maneira sustentável, afinal, quem trabalha com supermercado sabe que cada centavo conta.

Foi pensando nisso, nós elaboramos um ebook com oito dicas que ajudarão os empreendedores do ramo de supermercados a otimizarem ainda mais seus custos.

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Se você é da industria ou comércio e precisa urgente reduzir os custos, poderá também fazer uma simulação em poucos passos e descobrir como economizar no consumo de energia elétrica pode ser simples.

Como reduzir a conta de luz da minha empresa?

Pensar em soluções para reduzir o consumo de energia elétrica em uma empresa é uma das medidas mais essenciais para qualquer negócio. Sim, saber como reduzir a conta de luz já não é um interesse exclusivo do setor doméstico a muito tempo.

Entre os setores que mais consomem energia no País, além de grandes indústrias como a automobilística e metalúrgica, encontram-se também os segmentos de hospitais, hotéis, shopping centers e alimentos em geral, como supermercados, bares e restaurantes – estes últimos especialmente devido ao uso massivo de refrigeradores, ar-condicionado e iluminação.

As melhores soluções de como economizar energia vão desde medidas simples até mudanças significativas de estrutura e gestão. Confira 5 dicas:

1 – Troque equipamentos

Normalmente, os equipamentos mais antigos gastam mais energia tanto naturalmente, assim como devido a alguma falha que faz com que a máquina “exija” mais energia. Faça um bom levantamento das condições dos seus equipamentos, pesquise quais versões mais novas estão no mercado e, se for possível, faça essa troca como um bom investimento para a médio e longo prazo. Outra recomendação bastante eficiente é a substituição de lâmpadas incandescentes pelas do tipo LED, o que pode gerar uma economia de até 90% dos gastos com iluminação.

2 – Invista em sistemas de automação

Os avanços tecnológicos são sempre pensados, à princípio, para se tornar os nossos grandes aliados, não é mesmo? Um bom exemplo são os sistemas de automação de equipamentos, idealizados para facilitar em uma série de atividades, como aumento de produtividade e diminuição de custos. No caso da performance de equipamentos, é possível investir em sistemas de controle e automação para a iluminação e uso do ar-condicionado, por exemplo.

3 – Aproveite a ventilação natural

Se antes esse assunto era debatido em nichos mais fechados, hoje já se tem muito mais consciência: a pandemia mostrou ao mundo a importância da ventilação natural nos ambientes, um dos recursos mais fundamentais para evitar a disseminação da Covid-19 e outras doenças, e que também garante um ar de muito mais qualidade. Além disso, é uma ótima estratégia para a economia de energia elétrica, já que reduz a necessidade de uso de ar-condicionado. Se for possível fazer adequações na sua empresa, você pode investir em uma nova distribuição de portas e janelas que permitam uma boa circulação de ar, por exemplo. E se o seu negócio ainda está no papel e você pretende construir o edifício, tem ainda mais possibilidades em mãos, como fazer um bom estudo geográfico para o definir o posicionamento de toda a estrutura.

4 – Fique de olho nas cores do ambiente

As cores do ambiente interferem diretamente na necessidade de iluminação de cada espaço e, consequentemente, trazem impactos para o consumo de energia. Sempre que possível, dê preferência para os tons mais claros, pois refletem mais luminosidade e necessitam de menos iluminação.

5 – Faça a migração para o mercado livre de energia

Quanto a sua empresa demanda de energia por mês, em média? Se for a partir de 500 kW, ou seja, o valor mensal aproximado de R$45.000 na conta de luz ela pode ter o perfil necessário para ingressar no mercado livre de energia elétrica, que permite a compra de energia diretamente de empresas geradoras e/ou comercializadoras e negociar preços, prazos, volumes etc. Dessa forma, é possível uma economia de consumo de energia elétrica de até 30%. Para entender melhor como funciona essa modalidade e ainda obter um suporte totalmente online para realizar a migração, uma boa dica é a plataforma Energia+, serviço disponibilizado pela AES Brasil, que é uma das maiores companhias geradoras de energia do País e referência em fontes renováveis.

Clique aqui e saiba mais.

Fontes: www.jornalcontabil.com.br; www.grupomb.ind.br; www.itc.com.br ; www.cebds.org ; www.aesbrasil.com.br;

5 dicas para reduzir as despesas da sua empresa

Claro que não é nenhuma novidade falar da necessidade de reduzir as despesas em uma empresa, premissa que deve ser adotada desde uma microempresa até pelas grandes corporações. E em um momento de desafios como este que estamos vivendo, a busca pela economia de gastos se torna ainda mais estratégica, já que, além de proteger o negócio contra riscos, permite que as empresas possam destinar mais recursos para investimentos, ganhando competitividade. Confira estas 5 dicas que selecionamos que poderão fazer toda a diferença na economia de gastos da sua empresa.

1 – De olho nos gastos com internet e telefone

Gastos com telefone e internet são essenciais e bastante estratégicos. Porém, vale checar se os planos que você está pagando são realmente adequados para o seu negócio. Qual tem sido o tempo de uso de fato das linhas telefônicas? E a velocidade da sua internet, será que tem necessidade de tamanha capacidade, dependendo do segmento da empresa? Compare as operadores e serviços disponíveis e negocie o plano mais adequado para o que o seu negócio realmente precisa.

2- Faça um bom controle do seu estoque

Dependendo do segmento do negócio, a falta de um controle efetivo de estoque pode provocar grandes prejuízos. Além da importância de contar com um setor de compras bem alinhado às reais necessidades da empresa, outro recurso importante é ter um bom software de controle de estoque. Se for viável, faça promoções para a queima de estoque, ou também avalie a possibilidade de vender para concorrentes.

3 – Certifique-se quanto ao regime de tributação

A quantidade de tributos e impostos pagos pelas empresas brasileiras não é brincadeira. Mas, o que talvez muitas empresas podem acabar “escorregando” é na hora de optar pelo regime de tributação. Por exemplo: é bastante comum que pequenas e médias empresas optem pelo Simples. No entanto, se essa modalidade não estiver realmente de acordo com o perfil da empresa, o que aparentava ser redução de custos pode se tornar, ao final, ainda mais prejuízos. Para auxiliar nessa orientação, busque um serviço de consultoria contábil de confiança.

4 – Negocie com fornecedores

Antes de sair buscando apressadamente fornecedores mais baratos, procure negociar inicialmente com os atuais. O preço é, sem dúvida, um fator importante, mas ele não pode ser avaliado isoladamente. Caso você troque algum serviço por outro de qualidade inferior, o barato pode sair muito caro ou até mesmo expor sua empresa a riscos.

5 – Busque soluções para economizar energia

Os gastos com energia elétrica estão entre os principais dentro de uma empresa e, dependendo do segmento do negócio, pode ser o principal. Por isso, buscar soluções para economizar o consumo de energia elétrica é uma das medidas mais estratégicas de qualquer empresa para a preservação da sua saúde financeira e ganho de competitividade.

Dentre alguns exemplos de soluções, podemos destacar algumas, como: trocar equipamentos por modelos mais novos, já que modelos mais antigos podem consumir mais energia; substituir lâmpadas incandescentes pelas do tipo LED, entre outros. Mas, você já pensou Na possibilidade de migrar para o mercado livre de energia? Nesta condição você pode comprar energia elétrica diretamente de geradoras ou comercializadoras, negociar preços, prazos, volumes, entre outras possibilidades, e economizar até 30% do consumo com energia elétrica.

Uma dica para entender melhor como fazer parte do Mercado Livre é acessar a página do Energia+, o serviço de e-commerce da AES Brasil, uma das maiores companhias geradoras de energia do País, em que você pode simular a sua economia e migrar com facilidade.

Fontes: www.aesbrasil.com.br; www.enotas.com; www.conube.com.br; www.contaazul.com

Conheça 5 vantagens do mercado livre de energia

Para uma empresa se manter competitiva e seguir sua trajetória de sucesso, especialmente neste momento de tantos desafios, ela precisa olhar para o seu financeiro com o máximo de rigor, buscando as melhores soluções para a redução de custos, o que inclui uma gestão eficiente dos gastos com energia. Para isso, já pensou nas vantagens que a migração para o mercado livre de energia pode trazer para o seu negócio? Abaixo, listamos 5 benefícios dessa modalidade para a sua empresa.

1 – Redução de custos:

Essa é, sem dúvida, uma das vantagens mais atrativas. Isso porque, devido à competitividade de valores nesse tipo de mercado, a redução de custos com energia pode chegar até 30%. No mercado cativo, ou seja, o modelo padrão de aquisição de energia pela concessionária local, essa possibilidade já não existe, e os custos ficam ainda mais vulneráveis porque dependem das tarifas estabelecidas pelo governo, de acordo com as mudanças de bandeiras tarifárias.

2 – Liberdade de escolha:

Se você é um empreendedor ou empreendedora mais jovem, não viveu a época em que se alugava linhas telefônicas e era uma verdadeira jornada conseguir uma linha própria. Hoje isso soa muito curioso, já que agora todos têm total liberdade de escolher o melhor plano de telefonia para a sua empresa e uso pessoal. Agora imagina ter essa mesma liberdade de escolher o fornecedor de energia para o negócio? Essa facilidade só pode ser encontrada no mercado livre de energia, ambiente no qual se negocia volumes, prazos, preços e outros detalhes.

3 – Demanda sob medida:

Os gastos com energia são os um dos principais custos de toda empresa, mas não significam que sejam similares para cada negócio, ao contrário! Cada um tem suas necessidades específicas de uso de energia, as quais podem variar quanto ao tempo, horários e períodos do ano de maior ou menor consumo. No mercado cativo, não há como alinhar essas diferenças de demanda, o que já é possível no mercado livre de energia. Portanto, você consegue contratar o volume de energia exatamente do jeito que a sua empresa precisa.

4 – Controle de orçamento:

No planejamento anual da sua empresa, é possível estabelecer uma série de metas para controle de custos. Mas, com relação aos gastos de energia, se estiver no mercado cativo, isso já não é tão previsível, pois os gastos variam de acordo com as mudanças das bandeiras tarifárias. Isso ocorre porque, em períodos mais secos nos País, há uma diminuição da capacidade de geração de energia pelas hidrelétricas e necessidade de acionamento das usinas térmicas, que são mais caras. É nesse momento que estão estabelecidas as bandeiras amarela e vermelha. Já no mercado livre de energia, os valores são estabelecidos por outras variantes e você consegue fazer um planejamento por todo um período de contrato.

5 – Tornar a sua empresa mais sustentável:

Já pensou no quanto agrega ao seu negócio, e às suas próprias expectativas de relacionamento com o mundo, garantir que a sua empresa consuma energia gerada de forma totalmente limpa, protegendo o meio ambiente? Pois essa é também uma das vantagens de fazer parte do mercado livre de energia de elétrica, que é comprar de geradores de fontes renováveis limpas, como Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH), eólica, solar ou biomassa.

Para entender melhor esses e outros benefícios da migração para o mercado livre de energia, acesse a página do Energia+, o e-commerce da AES Brasil, que é uma das maiores companhias geradoras de energia do País e referência em fontes renováveis. Lá, você encontrará todas as informações necessárias e ainda poderá fazer uma simulação de como fazer a migração. Vale a pena conferir!

Fontes: www.esferaenergia.com.br ; www.mercadolivredeenergia.com.br; www.aneel.gov.br

Como minha empresa pode comprar energia?

Você leu certo, sua empresa pode comprar energia.

No mercado cativo de energia, que é o formato obrigatório para consumo nas residências e pequenos comércios, estamos de uma certa forma acostumados com a dinâmica de consumir, receber a fatura e pagar por esse consumo. Mas, e para adquirir por meio do mercado livre de energia elétrica: como fazer?

Quando você decide mudar o perfil de consumo de energia do seu negócio, é preciso cumprir algumas etapas legais, as quais, por mais burocráticas que possam parecer (e essa questão não precisa ser resolvida por você, vamos explicar logo mais por aqui como pode ser facilitado), são necessárias devido à complexidade de como funciona toda a rede de elementos que compõem a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no País, bem como seu sistema de gestão.

Não é à toa que o setor de energia elétrica é chamado de estratégico, afinal, ele não pode parar, inclusive para manter o seu negócio funcionando. Portanto, considere o seguinte: se a sua empresa vai mudar de perfil de consumo, o sistema de distribuição precisa garantir que essa troca não te traga nenhum transtorno e que você receba normalmente a energia que precisa.

Ok, mas o que preciso fazer então?

A primeira etapa é realizar uma migração para o mercado livre de energia elétrica, ou seja, sua empresa assume um novo perfil de consumo, o de Cliente Livre ou Agente de Contratação Livre, e isso precisa ser tratado juntos aos órgãos competentes.

Para cumprir essa etapa burocrática, chegamos ao assunto que adiantamos no início do texto. Ela pode ser feita por meio de um serviço exclusivo de suporte para o cumprimento dessas etapas, como é o caso do Energia+, uma plataforma online da AES Brasil que cuida de todo esse procedimento para os clientes que decidem migrar para o mercado livre de energia e comprar energia de forma mais eficiente.

Essa plataforma pode ser extremamente útil para quem atua nos mais diversos setores e nunca teve contato antes sobre qualquer assunto relacionado ao mercado livre de energia. Um segmento que pode se beneficiar muito, por exemplo, é o de supermercados, já que possui como sua segunda maior despesa os gastos com energia elétrica, especialmente devido ao uso de refrigeradores e ar-condicionado. Aos empresários do setor que estão em busca de soluções para redução de consumo, eles podem acessar a plataforma do Energia +, fazer uma simulação dos ganhos que poderiam obter ao se tornar um Cliente Livre e, conforme o resultado, iniciar o processo de migração na mesma plataforma, tudo de forma online e simples.

Para entender melhor, faça uma simulação de migração por meio do Energia+.

Próximos passos

Com a migração para o mercado livre de energia, obtendo a assessoria necessária, estes serão os próximos passos:

  • Fazer uma Denúncia de Contrato: esse é o nome dado para a etapa em que você avisa formalmente a concessionária local de energia de que pretende migrar o seu negócio para o mercado livre de energia. Você precisará enviar uma carta denúncia de acordo com a forma estipulada pela distribuidora, que pode ser carta ou e-mail. Essa carta precisa ser enviada com 180 dias de antecedência para a data prevista de migração para o mercado livre;

  • Depois que a distribuidora recebeu a carta, ela tem até 30 dias para concluir o processo de migração.

Em paralelo, você terá duas opções de formato de compra de energia. São estas:

  • Ser um Agente na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Esse é o nome da entidade responsável por organizar todas as operações dentro do mercado livre de energia;
  • Ser representado na CCEE por um Comercializador Varejista que representa vários clientes. Neste caso, a empresa que realizar a migração por meio do Energia + poderá aderir a essa modalidade e ser representada pela AES Brasil junto à CCEE, sem nenhum outro tipo de preocupação.

Para as demais etapas, basta seguir as recomendações estipuladas pela distribuidora para a conclusão da migração e iniciar as primeiras movimentações no mercado livre de energia sob o alicece de uma assessoria, como o da AES Brasil,

Ou seja: migrar para o mercado livre de energia não é um bicho de sete cabeças, o segredo está em recorrer a quem realmente entende do assunto para adquirir o suporte necessário!

Fontes: www.aesbrasil.com.br;

Minha empresa pode migrar para o mercado livre de energia elétrica?

Uma dúvida comum que surge para muitos empresários é: será que a minha empresa pode migrar para o mercado livre de energia?

Bem, um dos principais gastos de toda empresa é com a energia elétrica – quando não é o maior gasto, dependendo do setor que atua. Segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae Mato Grosso, com 354 empresas e lideranças, os gastos com energia elétrica representam cerca de 15,44% do orçamento do negócio.

Como uma boa alternativa, muitas empresas estão migrando para o mercado livre de energia elétrica, ambiente no qual o consumidor e o vendedor de energia negociam diretamente preços, prazos, volume, entre outros detalhes, e os custos com energia podem ser reduzidos em até 30%. Somente em 2020, houve um aumento de 22% de empresas que pediram a migração para o mercado livre de energia, de acordo com informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Se o seu negócio tem um consumo mínimo de 500 kW, a resposta é sim! Você já se enquadra no perfil necessário e dentro da categoria de “consumidores especiais”, que são as empresas que consomem entre 500 kW e 1500 MW. Para saber o consumo médio de energia da sua empresa, você encontra essa informação em sua atual conta de energia. Para uma demanda de 500 kW por mês, os gastos com energia elétrica costumam ser em torno de R$ 45.000,00 por mês.

Sabendo que a sua empresa é elegível e optando pela modalidade, o próximo passo recomendado é buscar um serviço de assessoria que auxilie no cumprimento de todo o processo de migração. Ou seja: você e a sua equipe não precisam ficar quebrando a cabeça para entender como funciona toda a parte burocrática.

Uma dica de assessoria para auxiliar nesse processo é o Energia +, o e-commerce da AES Brasil, que é uma das maiores companhias geradoras de energia do País e referência em fontes renováveis. Para se ter uma ideia, uma rede educacional que migrou para o mercado livre de energia com a AES Brasil chegou a economizar, em um ano, mais de R$500.000,00 nas contas de energia das 44 unidades migradas.

Lembre-se de que, diante de um cenário desafiador para o mercado, encontrar meios de economizar gastos é uma das medidas mais estratégicas para a saúde financeira do seu negócio, especialmente quando estamos falamos de um custo tão importante para qualquer empresa.

Fontes: www.aesbrasil.com.br; www.ccee.org.br

O que é o Mercado Livre de Energia?

Na gestão de sua empresa, você tem em mãos a possibilidade de pesquisar e negociar valores para uma série de despesas, como para os gastos com serviços, materiais necessários, custos com publicidade, manutenção dentre outros. E quanto aos gastos com energia elétrica? Já pensou na possibilidade de comprar de maneira independente, negociando a demanda exatamente de acordo com as necessidades do seu negócio?

Esse é o mercado livre de energia, um ambiente no qual se negocia diretamente com as empresas geradoras e/ou comercializadoras e, nessa relação, se estabelece preços, prazos, volumes, entre outros detalhes. Ou seja, é uma condição completamente diferente de adquirir energia das concessionárias locais, o chamado mercado cativo, que é o formato obrigatório de distribuição para residências e pequenos comércios.

Nessa opção tradicional, o mercado cativo, não há espaços para nenhum tipo de negociação ou customização. Você paga uma fatura mensal e as tarifas são reguladas pelo governo. Um exemplo de prática adotada pelo governo é o Sistema de Bandeiras Tarifárias, que indica se haverá algum acréscimo de valor na fatura de acordo com as cores verde, amarela e vermelha. Nas cores amarela e vermelha, há acréscimo de valor porque foi necessário utilizar energia proveniente das usinas térmicas, que são mais caras, para compensar períodos mais secos e perda de capacidade de geração das hidrelétricas. Se esse período de energia mais cara na fatura coincidir com a fase que o seu negócio também precisa de mais energia, você tem um gasto ainda maior.

Já no mercado livre de energia, a empresa não sofre essas oscilações de tarifas e pode prever os gastos por todo um período de contrato negociado. As vantagens são muitas.

Quem pode migrar para o Mercado Livre?

Consumidores com tensão de fornecimento maior ou igual a 2,3 kV (Alta Tensão) e demanda individual mínima de 500 kW, podendo contratar Energia Convencional ou Incentivada. A partir de janeiro de 2024, o Mercado Livre estará aberto também para consumidores com demanda menor do que 500 kW na Alta tensão. Nestes casos, o cliente terá que ser representado por um comercializador varejista na CCEE.

E por que migrar?

Um dos principais gastos das empresas é justamente com energia elétrica. E, ao aderir ao mercado livre de energia, comprando esse insumo tão crucial de forma personalizada, os custos com energia elétrica podem ser reduzidos em até 35%. Já pensou? É uma grande oportunidade de contribuir para a sustentação do negócio.

Clique aqui e veja como funciona o processo para migração para o Mercado Livre de Energia.

Abertura do Mercado Livre de Energia no Brasil e no Mundo

No Brasil

O mercado livre de energia é um ambiente de contratação livre de energia, em que consumidores e comercializadores de energia podem negociar a compra e venda livremente. Um dos principais benefícios de fazer parte deste ambiente de contratação é a economia significativa nos custos com energia, que pode chegar a 30%.
No Brasil, a abertura do mercado livre ainda está restrito às empresas, e o requisito mínimo para contratar no ACL (ambiente de contratação livre) é ter uma demanda de pelo menos 500 kW, ou seja, quem está abaixo desse consumo obrigatoriamente consome apenas no ambiente regulado por meio das distribuidoras locais.
A abertura total do mercado de energia, inclusive para consumidores residenciais, vem sendo discutida calorosamente, e a portaria do MME (Ministério de Minas e Energia) estabelece que, até 31 de janeiro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverão realizar estudos sobre as medidas regulatórias necessárias para este processo de abertura.
Atualmente, o mercado livre de energia já representa mais de 31% do mercado de energia nacional, mas em outros países a realidade é bem avançada.


Assista nossa série de vídeos sobre Mercado Livre de Energia

No Mundo


Em 2019, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel) lançou um estudo chamado Ranking Internacional de Liberdade da Energia Elétrica, que mostra o quanto a população de cada país já é elegível para entrar no mercado livre.
Dos 56 países estudados, 63% já oferecem o mercado livre de energia como opção para toda a população. Os líderes do ranking são: Japão, seguido da Alemanha, Coréia do Sul, França e Reino Unido.
Nos Estados Unidos, 23 dos 50 estados têm o mercado aberto a todos os consumidores. No Canadá, nas províncias de Ontário e Alberta, todos são livres; enquanto na Rússia o mercado não é aberto apenas para o consumidor residencial.

Como migrar para o Mercado Livre?
Os consumidores que atendem aos requisitos para migrar para o mercado livre de energia podem fazê-lo por sua própria conta ou então com o auxílio de geradoras ou comercializadoras de energia, que cuidam de todo processo de migração e ficam como representantes destes clientes perante a CCEE.
A AES Brasil pensando em facilitar ainda mais este processo, disponibiliza o Energia+, plataforma online onde é possível fazer a simulação de economia com as despesas de energia e iniciar todo processo de migração de forma prática e digital. É muito mais fácil na hora de migrar para o ambiente livre. Clique aqui e acesse.