Novidades

ESG: AES Brasil define compromissos até 2030

A AES Brasil revisou e apresentou as novas metas e os compromissos ESG até 2030. A empresa está alinhada ao movimento de transição para uma economia de baixo carbono, adotando um modelo que se adapte às necessidades e expectativas da sociedade e em respeito ao meio ambiente.

Todos os compromissos apresentados estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, sendo seis ODS prioritários para a AES Brasil:

  • Igualdade de Gênero
  • Energia Limpa Acessível
  • Indústria, Inovação e Infraestrutura
  • Redução das Desigualdades
  • Ação contra a Mudança Climática
  • Vida Terrestre

Para a diretora de Estratégia e Sustentabilidade da companhia, Erika Lima, a estratégia da AES Brasil é se posicionar como a melhor escolha do cliente no mercado livre, proporcionando soluções resilientes, competitivas e responsáveis..

Para atender a esse posicionamento, a empresa entende como necessário redefinir os compromissos ESG de longo prazo para que sejam mais ambiciosos e alinhados aos desafios globais de desenvolvimento sustentável. Confira as metas definidas para cada compromisso:

> Igualdade de Gênero: promover a diversidade, equidade e inclusão, garantindo a igualdade de oportunidades em todos os níveis. Para isso, até 2025, a intenção é ter 30% de mulheres em cargos de alta liderança.

> Energia Limpa e Acessível e Indústria, Inovação e Infraestrutura: contribuir para a transição energética com o aumento de energias renováveis na matriz elétrica brasileira. A meta é colaborar para que os clientes evitem a emissão de 582 mil tCO2e ao ano.

> Redução das Desigualdades: transformar vidas por meio do desenvolvimento local das comunidades no entorno das operações e garantir a igualdade de oportunidades. Até 2030, a empresa se compromete a ter 30% de grupos sub-representados na liderança e contratar ao menos 50% de mão de obra local nas construções de novos empreendimentos.

> Ação contra a Mudança Global do Clima (ODS 13): impactar positivamente os esforços de mitigação aos efeitos das mudanças climáticas. Até 2030, o compromisso é reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 em 18% tCO2e por MWh gerado, em relação ao realizado a 2020, manter a neutralização e positivar as emissões de gases de efeito estufa anualmente, e, até 2025 compensar as emissões históricas desde o início da operação da AES Brasil no país.

> Vida Terrestre: conservar, proteger e preservar a biodiversidade. Até 2030, aumentar em ao menos 20% o reflorestamento, além do compromisso de recuperação das áreas ocupadas.

Link original:

https://canalenergia.com.br/noticias/53202569/aes-brasil-define-compromissos-esg-ate-2030


Mercado Livre pode atingir até 40% dos consumidores que ainda não migraram

O mercado livre de energia tem o potencial para atingir 40% dos consumidores que ainda estão no mercado cativo, ou seja, dos que não migraram. As análises indicam que essa parcela pode chegar a 46% se for incluído o chamado Grupo A, atendido pelo mercado cativo, e a abertura poderia ocorrer em um prazo de até 24 meses. As informações são do presidente executivo da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia, Rodrigo Ferreira, em evento online, no dia 10 de fevereiro de 2022.

O presidente executivo da Abraceel disse ainda que o fato de os pequenos negócios ainda estarem obrigados a consumir energia no mercado cativo deixa estes empreendedores expostos a possíveis aumentos da tarifa, como o ocorrido no ano passado de 21%. Vale lembrar que esta parcela de micro e pequenos empresários foi responsável por 71% dos empregos durante a pandemia.

De acordo com o executivo, este cálculo ainda não leva em conta os consumidores de baixa tensão, incluindo os consumidores residenciais – estes representam um contingente de 84 milhões de unidades consumidoras. Uma saída para ampliar o acesso aos consumidores de baixa tensão seria a aprovação da portabilidade na conta de luz, pauta listada como prioridade do governo na agenda apresentada ao Congresso Nacional.

Ao longo de 2022 outras pautas que tratam da abertura do mercado ainda serão debatidas e votadas, como

como o Projeto de Lei 414, de 2021, e o PL 1.917, de 2015. A Abraceel propôs uma nova portaria: permitir a abertura para todos os clientes de alta tensão a partir de janeiro de 2024 e toda a baixa tensão a partir de janeiro de 2026. Uma saída seria por meio de uma portaria do Ministério de Minas e Energia, uma vez que há base na Lei nº 9.074, de 1995, que permite ao ministério a tomada dessas medidas.

Confira a plataforma digital Energia + para conferir como migrar para o mercado livre de energia.

Link original:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53202504/acl-pode-atingir-ate-40-dos-consumidores-que-ainda-nao-migraram-segundo-abraceel


O que é o Mercado Livre de Energia?

Início / Novidades / Página 14

Na gestão de sua empresa, você tem em mãos a possibilidade de pesquisar e negociar valores para uma série de despesas, como para os gastos com serviços, materiais necessários, custos com publicidade, manutenção dentre outros. E quanto aos gastos com energia elétrica? Já pensou na possibilidade de comprar de maneira independente, negociando a demanda exatamente de acordo com as necessidades do seu negócio?

Esse é o mercado livre de energia, um ambiente no qual se negocia diretamente com as empresas geradoras e/ou comercializadoras e, nessa relação, se estabelece preços, prazos, volumes, entre outros detalhes. Ou seja, é uma condição completamente diferente de adquirir energia das concessionárias locais, o chamado mercado cativo, que é o formato obrigatório de distribuição para residências e pequenos comércios.

Nessa opção tradicional, o mercado cativo, não há espaços para nenhum tipo de negociação ou customização. Você paga uma fatura mensal e as tarifas são reguladas pelo governo. Um exemplo de prática adotada pelo governo é o Sistema de Bandeiras Tarifárias, que indica se haverá algum acréscimo de valor na fatura de acordo com as cores verde, amarela e vermelha. Nas cores amarela e vermelha, há acréscimo de valor porque foi necessário utilizar energia proveniente das usinas térmicas, que são mais caras, para compensar períodos mais secos e perda de capacidade de geração das hidrelétricas. Se esse período de energia mais cara na fatura coincidir com a fase que o seu negócio também precisa de mais energia, você tem um gasto ainda maior.

Já no mercado livre de energia, a empresa não sofre essas oscilações de tarifas e pode prever os gastos por todo um período de contrato negociado. As vantagens são muitas.

Quem pode migrar para o Mercado Livre?

Consumidores com tensão de fornecimento maior ou igual a 2,3 kV (Alta Tensão) e demanda individual mínima de 500 kW, podendo contratar Energia Convencional ou Incentivada. A partir de janeiro de 2024, o Mercado Livre estará aberto também para consumidores com demanda menor do que 500 kW na Alta tensão. Nestes casos, o cliente terá que ser representado por um comercializador varejista na CCEE.

E por que migrar?

Um dos principais gastos das empresas é justamente com energia elétrica. E, ao aderir ao mercado livre de energia, comprando esse insumo tão crucial de forma personalizada, os custos com energia elétrica podem ser reduzidos em até 35%. Já pensou? É uma grande oportunidade de contribuir para a sustentação do negócio.

Clique aqui e veja como funciona o processo para migração para o Mercado Livre de Energia.

Abertura do Mercado Livre de Energia no Brasil e no Mundo

Início / Novidades / Página 14

No Brasil

O mercado livre de energia é um ambiente de contratação livre de energia, em que consumidores e comercializadores de energia podem negociar a compra e venda livremente. Um dos principais benefícios de fazer parte deste ambiente de contratação é a economia significativa nos custos com energia, que pode chegar a 30%.
No Brasil, a abertura do mercado livre ainda está restrito às empresas, e o requisito mínimo para contratar no ACL (ambiente de contratação livre) é ter uma demanda de pelo menos 500 kW, ou seja, quem está abaixo desse consumo obrigatoriamente consome apenas no ambiente regulado por meio das distribuidoras locais.
A abertura total do mercado de energia, inclusive para consumidores residenciais, vem sendo discutida calorosamente, e a portaria do MME (Ministério de Minas e Energia) estabelece que, até 31 de janeiro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverão realizar estudos sobre as medidas regulatórias necessárias para este processo de abertura.
Atualmente, o mercado livre de energia já representa mais de 31% do mercado de energia nacional, mas em outros países a realidade é bem avançada.


Assista nossa série de vídeos sobre Mercado Livre de Energia

No Mundo


Em 2019, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel) lançou um estudo chamado Ranking Internacional de Liberdade da Energia Elétrica, que mostra o quanto a população de cada país já é elegível para entrar no mercado livre.
Dos 56 países estudados, 63% já oferecem o mercado livre de energia como opção para toda a população. Os líderes do ranking são: Japão, seguido da Alemanha, Coréia do Sul, França e Reino Unido.
Nos Estados Unidos, 23 dos 50 estados têm o mercado aberto a todos os consumidores. No Canadá, nas províncias de Ontário e Alberta, todos são livres; enquanto na Rússia o mercado não é aberto apenas para o consumidor residencial.

Como migrar para o Mercado Livre?
Os consumidores que atendem aos requisitos para migrar para o mercado livre de energia podem fazê-lo por sua própria conta ou então com o auxílio de geradoras ou comercializadoras de energia, que cuidam de todo processo de migração e ficam como representantes destes clientes perante a CCEE.
A AES Brasil pensando em facilitar ainda mais este processo, disponibiliza o Energia+, plataforma online onde é possível fazer a simulação de economia com as despesas de energia e iniciar todo processo de migração de forma prática e digital. É muito mais fácil na hora de migrar para o ambiente livre. Clique aqui e acesse.

O Mercado Livre de Energia não para de crescer

Início / Novidades / Página 14

Na busca pelo melhor custo-benefício em energia elétrica, o número de empresas que estão migrando para o mercado livre de energia elétrica é cada vez maior. Em 2020, houve uma onda migratória de consumidores do mercado regulado para o mercado livre, considerada a segunda maior marca da história, atrás somente de 2016.

Mesmo diante os impactos da pandemia da Covid-19, a CCEE fechou o ano de 2020 com aumento de 22% no número de consumidores. Dessa forma, já são mais de 10 mil agentes atuando e colhendo os benefícios do mercado livre de energia. Estes já representam 30% da energia consumida no Brasil e as perspectivas para 2021 são de novo crescimento. De acordo com a CCEE, o ano começou com mais de 1.000 processos de adesão ao modelo em andamento.

A migração para o mercado livre de energia elétrica é muito mais fácil do que se pode imaginar. Empresas que possuem uma demanda a partir de 500 kW já podem comprar energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL) dentro da categoria de “consumidores especiais”, que são os que consomem entre 500 kW e 1.500 MW. Já os consumidores livres são os que possuem demanda a partir de 1,5 MW.

Para realizar essa migração com toda a assistência necessária, de maneira prática, a boa dica é acessar o nosso e-commerce de energia, o Energia+. Nele, todas etapas do processo de migração para o mercado livre de energia são feitas online, contando com o suporte integral de quem mais entende do assunto.

Migrar para o mercado livre pode significar uma economia de até 30% nos custos de energia para sua empresa. Melhore a sustentação de seu plano de negócio e projete o consumo de energia elétrica para os próximos anos.

Acesse www.aesenergiamais.com.br e descubra os benefícios da migração para o mercado livre de energia e faça uma simulação.

Fontes: www.canalenergia.com.br; www.paranoaenergia.com.br

Mercado Livre de Energia ajuda empresas a enfrentar a crise econômica

Início / Novidades / Página 14

Ainda que o tombo percebido no primeiro semestre de 2020 não tenha sido totalmente superado, observamos nos últimos meses uma leve recuperação sustentada da economia e, por consequência, do consumo de energia elétrica.

De acordo com informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), houve um crescimento de 3,7% na demanda por energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) em dezembro de 2020 na comparação com mesmo período do ano anterior, puxados por 3 dos 4 subsistemas do país (apenas a região NE não notou crescimento). O mesmo movimento positivo foi observado no primeiro bimestre do ano.

Entretanto, o agravamento da crise sanitária nos últimos dias, exigiu novo esforço de isolamento social levando o comércio a fechar suas portas. Sem a demanda destes, a indústria também reduziu a sua produção. Por isso, em um cenário de incertezas quanto à geração de receitas e com custos fixos pouco gerenciáveis, é primordial encontrar alternativas para manter a sustentabilidade do seu negócio e poder pensar em seus projetos de longo prazo.

Assim, a melhor opção para as empresas que possuem demanda a partir de 500 kW é migrar para o Mercado Livre de Energia Elétrica, em que a energia é negociada livremente sem taxas e tarifas estabelecidas no mercado regulado, representando até 30% de economia nos gastos com energia.

Para se ter uma ideia, os custos de uma indústria com energia elétrica, podem representar até 40% do faturamento da empresa. Por isso é tão importante buscar as melhores soluções para a economia na fatura de cada empresa.

Como migrar para o Mercado Livre de Energia Elétrica?

Se você nunca ouviu falar sobre essa modalidade, ou acredita que deva ser um processo complexo para realizar a migração, não se preocupe. A AES Brasil possui uma plataforma exclusiva e totalmente online para auxiliar as empresas que desejam aproveitar os benefícios do Mercado Livre de Energia Elétrica, que é o Energia+. Por meio da plataforma, o cliente recebe toda a assistência necessária para efetuar os passos de forma prática e ágil.

Clique aqui para saber mais como funciona o Energia+ e aproveite a oportunidade!

Fontes: www.moneytimes.com.br; www.ons.org.br.