Resultados da pesquisa por: i-Rec

Por que a AES Brasil é referência no setor de energia quando o assunto é ESG

A pesquisa Global Reporting and Institutional Investor Survey da consultoria EY mostrou que os investidores estão atentos à responsabilidade social nos negócios. Entre os ouvidos, 78% disseram considerar importante os investimentos das empresas em práticas ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês). 

Ainda segundo o relatório, 99% dos investidores usam as informações ligadas a ESG divulgadas pelas empresas como parte de suas decisões de investimento.

Um dos principais motivos do crescimento da agenda ESG no mundo dos negócios é a urgência em combater as mudanças climáticas. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC na sigla em inglês), há mais de 50% de chance de a temperatura global atingir ou ultrapassar 1,5°C entre 2021 e 2040. E, especificamente em um cenário de emissões extremamente altas, o mundo pode atingir esse limiar ainda mais cedo – entre 2018 e 2037. Nesse cenário, os maiores emissores terão de investir em novos processos e no custo de neutralizar suas emissões, ou podem perder espaço no mercado. 

O papel do setor de energia

Considerando que a matriz elétrica global é composta por menos de 40% de fontes renováveis e que, historicamente, tem menos de 30% de geração proveniente dessas fontes, de acordo com dados de 2022 da International Renewable Energy Agency (Irena), o setor de energia é uma peça chave na descarbonização das empresas. 

“Somos parte da solução para enfrentamento dos desafios globais relacionados ao clima. Todos os nossos esforços estão voltados à criação de soluções que atendam às necessidades dos clientes e contribuam efetivamente com a transição energética, apoiando sua descarbonização”, afirma Andrea  Santoro, gerente de ESG da AES Brasil.

A empresa trabalha com um portfólio de fontes de geração 100% renováveis desde o início de suas operações no Brasil, em 1999. “Nossas práticas ESG são sólidas, de forma que, no final de 2021, definimos nossos Compromissos ESG 2030, aprovados pelo Conselho de Administração da companhia. Essas práticas se refletem em alguns reconhecimentos que recebemos, como a nossa participação na carteira do ISE B3 pelo 16º ano consecutivo e o fato de sermos a única empresa do setor de energia da América Latina com a classificação AAA no MSCI ESG Rating, pelo segundo ano consecutivo”, pontua Andrea. 

A agenda dos Compromissos ESG 2030 da empresa definiu ações em três eixos prioritários, de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU:

  • Mudanças Climáticas 
  • Diversidade, Equidade e Inclusão 
  • Ética e Transparência

A AES Brasil apoia seus clientes em sua transição energética, superando o desafio de reduzir o consumo de combustíveis fósseis e aumentar o de renováveis. “Vemos cada vez mais as empresas definindo compromissos públicos relacionados à redução e neutralização de emissões de gases de efeito estufa, e os produtos da AES Brasil apoiam as empresas justamente a cumprir essas metas, por meio do consumo de energia renovável, I-RECs e créditos de carbono”, explica Andrea.

Responsabilidade corporativa

Em 2022, a AES Brasil alcançou, antecipadamente, sua meta de neutralização das emissões históricas de gases do efeito estufa desde o início das operações, em 1999. Ainda no pilar ambiental, a empresa realiza o Programa Mãos na Mata, cujo objetivo é restaurar florestas nativas da Mata Atlântica e do Cerrado no estado de São Paulo – já foram reflorestados 4.993 hectares e a meta é de mais 1.415 hectares até 2029.

Na relação com as comunidades vizinhas aos seus ativos, a empresa desenvolve, por meio do Programa AES Brasil Gera+, projetos de Inclusão Produtiva e Empreendedorismo, Segurança Hídrica, Educação e Proteção de Direitos. 

Andrea também destaca o trabalho de Diversidade, Equidade e Inclusão da companhia. “Aderimos ao Movimento Elas Lideram 2030 da Rede Brasil do Pacto Global e definimos a meta de termos no mínimo 30% de mulheres na alta liderança até 2025”. 

Ainda no foco de igualdade de gênero, a AES Brasil tem uma iniciativa pioneira: um Complexo Eólico operado 100% por mulheres, em Tucano (BA). O mesmo vai ocorrer em Cajuína (RN), outro complexo eólico em construção. Mulheres de ambos os estados receberam capacitação por meio de uma parceria da AES Brasil com o SENAI, em turmas do curso de Operação e Manutenção de Parques Eólicos formadas exclusivamente por mulheres. 

Conheça mais as práticas ESG no Relatório Integrado de Sustentabilidade 2022.

Leia na íntegra a pesquisa Global Reporting and Institutional Investor Survey da EY (em inglês).

Captura de carbono: Brasil pode se tornar um dos principais descarbonizadores do mundo

A transição energética para fontes limpas proporciona a redução de emissões e demanda um consumo mais consciente com a mesma eficiência. E as organizações comprometidas com a sustentabilidade têm vantagens competitivas no mercado, pois conquistam melhor reputação e transparência nas operações, que geram mais segurança para o investidor, além da fidelização de clientes que compartilham desses valores.  

De acordo com o 1º Relatório Anual de CCS (Captura e Armazenamento de Carbono), o Brasil tem o potencial de capturar mais de 190 milhões de toneladas de carbono por ano, provenientes da geração de energia de fontes fósseis, como petróleo e seus derivados, gás natural e carvão mineral. O potencial de implementação de projetos de captura de carbono no país está concentrado, principalmente, nos setores de energia e indústrias, que são os principais emissores de CO2 no mundo. 

“Embora o marco regulatório que apoia o armazenamento de captura de carbono no Brasil precise avançar, a pressão sobre as empresas internacionais continua, potencialmente reforçando as mesmas iniciativas no nosso país”, explica Thaís Dal Piaz, gerente de Inteligência de Mercado e Produtos da AES Brasil. 

A economia do baixo carbono

O objetivo principal é alcançar a neutralidade climática, por meio da transição energética, do incentivo a práticas de compensação de carbono, da substituição de matéria-prima e de adaptações estruturais para que os países alcancem o chamado Net Zero [abreviação de Net Zero Carbon Emissions], explica Thaís.

Embora muita gente ache que a pauta de mudanças climáticas está relacionada apenas ao meio ambiente, o tema é estratégico também para áreas como economia, tecnologia, comércio internacional, modelo energético e segurança hídrica. 

As pressões da Europa e dos Estados Unidos pela descarbonização e pelos objetivos ESG estão forçando as empresas ao redor do mundo, incluindo as brasileiras, a adotarem uma estratégia de baixo carbono em seu portfólio global. 

As empresas que adotam a agenda de descarbonização podem focar suas ações em dois tipos de benefícios: 

  • Benefícios físicos: As ações que trazem este tipo de benefício são aquelas focadas em diminuir os riscos que a mudança climática traz para as pessoas e o planeta, como elevação dos níveis dos oceanos, catástrofes climáticas e eventos extremos.
  • Benefícios institucionais: Aqui podemos incluir as ações focadas em minimizar os riscos para as transações comerciais em geral, como legislações mais restritivas, imposição de novas taxações e impostos e adoção de tecnologias disruptivas.  

Estratégias de descarbonização 

A descarbonização não se resume à substituição de fontes não renováveis (fósseis, como o petróleo) por energia solar, eólica ou biomassa. Thaís afirma que quaisquer soluções que visem à redução das emissões de gases de efeito estufa – como créditos de carbono, projetos de eficiência energética, hidrogênio verde e biocombustíveis – fazem parte desse processo. Dentre as soluções oferecidas pela AES Brasil, podemos destacar: 

Portfólio 100% renovável 

Investimos constantemente em tecnologia e inovação para fornecer aos nossos clientes energia a partir de fontes limpas. Nosso portfólio é composto por fontes 100% renováveis, sendo 51% da geração proveniente de fontes hídricas, 43% de eólicas e 6% de solares.

Créditos de Carbono

São certificados que comprovam a não emissão de CO2 por um país ou uma empresa. Cada uma tonelada de carbono não emitida na atmosfera equivale a um crédito de carbono. A geração de energia renovável e ações de reflorestamento estão entre os projetos que resultam em créditos de carbono. 

Esses créditos podem ser comercializados no mercado de carbono, regulado ou voluntário, e são um importante mecanismo para auxiliar empresas que têm metas de redução da emissão de gases poluentes. 

Em 2022, a AES Brasil iniciou a comercialização de créditos de carbono: foram mais de 465 mil créditos oriundos de fontes eólicas, lastreados nos Complexos Eólicos Mandacaru e Salinas.

Certificados de energia renovável

Comprovam o consumo de energia por fonte renovável, demonstrando o compromisso com o meio ambiente diante de importantes plataformas globais de certificação em sustentabilidade.No Brasil, são comercializados os Certificados Internacionais de Energia Renovável – também chamados I-RECs, do inglês “International Renewable Energy Certificate” – e o REC Brazil. Para os nossos clientes, também oferecemos o REC AES. Compare os tipos de certificados e saiba qual deles é ideal para sua empresa.

Como sua empresa comprova que consome energia limpa?

Com os Renewable Energy Certificates (RECs) é possível garantir seu consumo proveniente de fontes renováveis

Os Certificados de Energia Renovável (RECs) são uma forma moderna, segura e prática de garantir para o mercado global que o consumo de energia de sua empresa é feito a partir de fontes hídricas, solares e eólicas.

Diante das metas de sustentabilidade, atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e certificações internacionais que garantem os melhores padrões de gestão sem emissão de gases causadores do efeito estufa, empresas de diversos segmentos podem contar  com a opção da compra do I-REC para garantir que suas operações estão consumindo energia 100% renovável.

Selecionamos abaixo algumas dúvidas comuns em relação à comercialização dos I-RECS para apoiar a transição energética de sua empresa.

Confira:

1. Por que minha empresa precisa adquirir certificados se já compra energia com a AES Brasil?

Os certificados são necessários para garantir que a energia consumida por sua empresa é proveniente de uma fonte renovável. Sem eles, sua empresa não tem como comprovar a procedência do MWh consumido.

2. Como minha empresa recebe os certificados de energia renovável?

Em forma de documento digital. No caso do I-REC Standard/REC Brazil, os certificados são gerados pelo Instituto Totum – representante do International REC Standard no Brasil. Já no caso do REC AES, a emissão é feita pela AES Brasil. Após esse processo, os certificados são enviados aos clientes pela nossa equipe.

3. Onde posso utilizar esses certificados?

Os RECs auxiliam no cumprimento das metas de sustentabilidade, já que permitem a compensação das emissões do Escopo 2 de gases de efeito estufa, provenientes da energia elétrica utilizada pela empresa. Assim, é possível utilizá-los nos protocolos de sustentabilidade. Além disso, eles podem ser usados para melhorar o posicionamento da marca, como um meio de mostrar o compromisso da empresa no processo de descarbonização.

4. O I-REC vale para outros países?

Sim, o I-REC é um certificado internacional. Porém, para os protocolos de sustentabilidade, há restrição quanto ao território ou a conexão da rede elétrica em que ele é adquirido.

5. I-REC de fonte eólica e solar é melhor que o de fonte hídrica?

Não há diferença entre os tipos de fonte quando falamos de I-REC. Os protocolos de sustentabilidade não fazem essa diferenciação.

Existe uma crença de que fonte hídrica não é renovável, algo que precisamos desconstruir.

6. Existe I-REC por submercado?

Não. Os I-RECs são válidos para o mercado em geral.Entre em contato com um especialista:  https://recaesbrasil.com.br/

Mercado livre e os caminhos para a energia limpa

No Brasil e no mundo, a população está cada vez mais atenta e buscando alternativas de consumo que reduzam impactos ambientais, especialmente com relação à geração e consumo de energia elétrica. Essa tendência mundial tem direcionado toda a cadeia de produção e nos revela: é o investimento em fontes de energia limpa que nos levará para o futuro.

É por isso que um número crescente de empresas, especialmente as que atuam na bolsa de valores, vem buscando seguir os critérios de ESG, sigla inglês para Environment, Sustainability and Governance, ou Meio Ambiente, Sustentabilidade e Governança, os quais estão cada vez mais exigentes. 

Para estar de acordo com eles, as empresas precisam demonstrar um compromisso real com suas ações, principalmente as que se referem à sustentabilidade. Nesse sentido, para comprovar que a energia da sua empresa vem de fontes 100% renováveis existe um certificado, que é o I-REC, um sistema global de reconhecimento de que a energia comprada foi considerada limpa. Cada I-REC equivale a 1 megawatt-hora em eletricidade.

De acordo com informações do Instituto Totum, responsável pelas certificações I-RECs no Brasil, o País fechou o ano de 2019 com cerca de 2,5 milhões de transações I-REC, 2020 com 4 milhões e, em 2021, até o fim de abril, já eram também 4 milhões. 

E qual é o papel do mercado livre nessa história?

Para as empresas que já pretendem trilhar esse caminho mais sustentável e ainda adquirir benefícios, como redução de custos e adequações de prazos e volumes, o grande aliado é o mercado livre de energia, ambiente no qual o consumidor negocia diretamente com as geradoras e comercializadoras de energia, customizando a compra de energia de acordo com o que precisa. 

Sendo uma opção disponível, por enquanto, apenas para empresas e com demanda contratada a partir de 500 kW ou através da comunhão de carga, uma das grandes vantagens de migrar para o mercado livre é adquirir energia incentivada, que são provenientes de fontes renováveis consideradas limpas e que diversificam a matriz energética no Brasil. Atualmente, as fontes incentivadas são as geradoras de energia eólica, solar ou biomassa, ou por meio de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).

Por que são chamadas de fontes incentivadas?

Elas recebem esse nome devido aos incentivos criados pelo governo para estimular o uso dessas fontes alternativas. Esse incentivo ocorre por meio de descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) os descontos para energia incentivada devem ser de, no mínimo, 50%, podendo atingir até 100%. 

Quem pode comprar energia incentivada? 

No caso de empresas com demanda entre 500 kW e 1500 kW ou em comunhão de cargas que optarem pelo mercado livre, obrigatoriamente elas devem comprar energia de fontes incentivadas. Esse grupo é chamado de Consumidor Especial. Já as empresas com demanda mínima de 1500 kW são classificadas como Consumidor Livre e, nesse caso, possuem autonomia de escolha da fonte de energia elétrica. 

Crescimento do mercado livre

De acordo com informações da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), divulgados por meio do Boletim Abraceel da Energia Livre em julho de 2021, o mercado livre de energia elétrica obteve um aumento de 20% de consumidores com relação ao mesmo mês em 2020 e alcançou o índice de 35% de toda a energia consumida no País. 

Ainda de acordo com o relatório, atualmente, 47% da geração de energia de fontes renováveis incentivadas é realizada para atender o mercado livre, o que representa um aumento de 35% com relação a julho de 2020.

Financeiramente, vale a pena?

A migração para o mercado livre de energia e, consequentemente, a aquisição de por meio de fontes renováveis, pode representar uma redução de custos de até 30%. 

Além disso, vale destacar novamente o diferencial que as empresas apresentam, especialmente perante grandes investidores, ao adquirirem o certificado o I-REC. Clique aqui e saiba mais sobre como funciona o I-REC. 

Com relação aos benefícios financeiros, é necessário contar com uma gestão eficiente de energia, para fazer um levantamento detalhado das necessidades do consumidor e aproveitar as oportunidades disponíveis no mercado livre de energia.

Isso porque o preço da energia sofre algumas oscilações, tais como: sazonalidade, aspectos macroeconômicos, fatores climáticos, ciclos hidrológicos, solares e dos ventos, preço de commodities e taxas de câmbio.

Ou seja, para realizar uma análise aprofundada e aproveitar todas as vantagens do mercado livre de energia, o melhor caminho é contratar uma consultoria especializada, como é a oferecida pela AES Brasil, referência no Brasil e no mundo em geração e comercialização de energia obtida por fontes renováveis.

Por meio da AES Brasil, você também pode adquirir os Certificados de Energia Renovável (IRECs) da AES Brasil, com a garantia de procedência de que a energia que sua empresa utiliza é de fonte renovável e de que seu consumo está alinhado com importantes plataformas globais, como GHG Protocol, RE100 e LEED. 

Clique aqui e confira!  

Referências: 

https://www.alemdaenergia.com.br/mercado-livre-de-energia-impulsiona-fontes-renovaveis/

https://esferaenergia.com.br/blog/energia-incentivada/

https://abraceel.com.br/biblioteca/boletim/2021/07/boletim-abraceel-julho-2021/

https://www.mercadolivredeenergia.com.br/consumidores-livres-e-especiais/energia-incentivada-especial/ https://www.irecstandard.org/news/developments-in-the-brazillian-i-rec-market/#/

O que é o Certificado de Energia Renovável (IREC)? E como adquirir?

O que é o certificado de Energia Renovável?

Antes de mais nada, sabemos que as mudanças climáticas decorrentes das ações humanas, especialmente das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), são uma dura realidade que causam impactos no meio ambiente em todo o mundo. Para reverter essa situação, é indispensável a contribuição da sociedade civil na adoção de medidas que ajudem a mitigar esses efeitos no planeta. Nesse sentido, já pensou na possibilidade da sua empresa contribuir para o meio ambiente adquirindo energia de fontes limpas e ainda ser reconhecida por isso?

É o que ocorre com as empresas que decidem comprar energia de usinas geradoras reconhecidas pela International REC Standard (I-REC), um sistema global de certificação e rastreamento de atributos ambientais de energia renovável, o qual garante aos consumidores que a energia comprada foi considerada “limpa”, ou seja, sem emissões de gases ou que tenha causado outros danos ao meio ambiente.

Uma energia é considerada limpa quando é proveniente de fontes renováveis, como as que são geradas pelas usinas eólicas, hidrelétricas, solar ou de biomassa. E para uma empresa geradora de energia que atua nesses segmentos receber a certificação IREC, ela precisa atender alguns pré-requisitos, como, além de usar uma fonte renovável, estar legalmente instalada e adotar práticas adicionais de sustentabilidade.

Já a empresa que decide comprar essa energia faz aquisição por meio de RECs, que é uma espécie de selo utilizado para classificar cada 1 megawatt-hora (MWh) gerado e injetado no Grid de energia elétrica, que no Brasil é chamado de Sistema Interligado Nacional (SIN) de transmissão. Ficou confuso? Vamos explicar melhor:

Como podemos escolher a energia que chega até o meu negócio?

Toda energia é gerada de alguma fonte, como as fontes renováveis acima mencionadas, ou não renováveis, como as termelétricas. E para que essa energia chegue até os consumidores, ela trafega pelo SIN, o “grid brasileiro”que são essas quilométricas redes de fios condutores de energia interligados em todo o País.

Mas, como saber se a energia que chegou em um local veio de uma fonte renovável ou não renovável? Fisicamente, não tem como saber, pois toda energia gerada viaja por um mesmo caminho. Mas, a partir do momento que você compra RECs, significa que você está comprando energia de uma empresa que, de maneira certificada, injetou energia de fonte limpa no sistema. É a sua contribuição para o aumento de geração de energia renovável em nosso país.

Quais as vantagens de comprar RECs?

Se o seu intuito é comprovar que o seu negócio segue os passos da sustentabilidade e oferecer esse valor em seus produtos e serviços, a aquisição de RECs é uma ótima estratégia. Ela é a forma reconhecida internacionalmente de comprovar a origem da energia que é utilizada pela sua empresa.

Além disso, caso tenha interesse em adquirir outros títulos de reconhecimento de práticas sustentáveis, como aqueles que exigem que toda uma cadeia envolvida na produção de um material adote medidas de proteção do meio ambiente, a compra de energia por REC é indispensável. Você valoriza a marca da sua empresa e ainda está se engajando por causas ambientais!

Como adquirir?

A venda de RECs só pode ser feita por empresas geradoras de energia que possuem a certificação I-REC, como é o caso da AES Brasil, uma das maiores companhias geradoras de energia do País e referência em fontes renováveis.

Fontes: www.institutototum.com.br; www.recbrazil.com.br; www.waycarbon.com.