Dia: 28 de abril de 2023

I-RECs: Aumente a economia e competitividade do seu negócio

Os Certificados de Energia Renovável (REC) são uma ferramenta importante para todas as empresas que buscam reduzir sua pegada de carbono. Os I-RECs atestam o consumo de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis e cada certificado representa 1MWh de energia consumida.

Na prática, isso significa que sua empresa, independentemente de seu porte, pode comprar os I-RECs da AES Brasil, aumentando a competitividade do seu negócio e com todos os benefícios econômicos, sociais e ambientais envolvidos na geração de energia renovável.

Uma das principais vantagens é que esses certificados podem ser utilizados para abater as emissões indiretas pelo consumo de energia do Inventário de Emissões de GEE no Programa Brasileiro GHG Protocol, sendo assim, não só comprovam a redução de emissões de gás carbônico, mas também melhoram seus indicadores em programas como o Carbon Disclosure Program (CDP), o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Dow Jones Sustainability Index (DJSI).

Porta de entrada da sustentabilidade de sua empresa

Com aceitação internacional, empresas que atuam em diferentes países podem ter um padrão único e confiável para comprovar o uso de energia renovável em suas operações. Assim, o I-REC pode ser uma forma de aumentar a credibilidade das organizações e fortalecer sua reputação sobre a sua estratégia de sustentabilidade.

Seja a partir da comprovação do uso de energia renovável ou do incentivo à produção de energia limpa, as empresas que adquirem o certificado obtêm vantagens e diferenciais competitivos com a sua produção cada vez mais alinhada às tendências mundiais de uma economia de baixo carbono.

Capacidade de geração de energia eólica deve bater recorde no Brasil neste ano

Capacidade de geração de energia eólica deve bater recorde no Brasil neste ano

Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a energia eólica responde, atualmente, por 10% de toda a energia produzida no Brasil. Ao todo, o país registrou, até fevereiro de 2023, 890 parques eólicos, somando 25,04 GW de capacidade instalada em operação comercial, o que beneficia diretamente 108,7 milhões de brasileiros. Deste total, 85% estão na região nordeste. 

Para ainda este ano, a perspectiva é de seguir o crescimento: vindo de um recorde de 4 GW instalados em 2022, a associação prevê que, até dezembro de 2023, o país chegará aos 29 GW em termos de potência. Além da perspectiva otimista para 2023, as projeções da instituição também indicam que, até 2028, o Brasil terá 44,78 GW de capacidade instalada em energia eólica, ampliando ainda mais a geração de energia renovável. Hoje, a eólica já supre 20% da demanda que o país precisa. 

Já em relação ao impacto social, a ABEEólica também prevê que o setor de geração eólica deve gerar mais de 300 mil empregos diretos até 2030. Atualmente, o Produto Interno Bruto (PIB) das cidades do Nordeste onde os parques eólicos já chegaram cresceu em 21%, e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou em 20%. Outro dado significativo é o estudo da associação publicado em 2022, que avaliou que, a cada real investido em energia eólica, são devolvidos R$2,9 para a economia.

AES Brasil é autorizada a desenvolver solares sob o regime de produção independente

AES Brasil é autorizada a desenvolver solares sob o regime de produção independente

No mês de abril, a ANEEL concedeu à AES Brasil a autorização para a implantação de quatro usinas solares fotovoltaicas sob o regime de produção independente de energia (PIE). Os novos projetos têm prazo de outorga de 35 anos e estão concentrados nos estados do Ceará, Piauí, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. 

No município de Caetité, no Ceará, foram autorizadas  as UFVs  Flor do Sertão 1, Flor do Sertão 2, Flor do Sertão 3 e Flor do Sertão 10. Juntas, as usinas somam 122,5 MW de potência instalada. Em Janaúba, Minas Gerais, foram autorizadas a implantação e exploração das usinas solares São Francisco IV e UFV São Francisco V, que somam 58,7 MW de potência instalada. Já em Ribeiro Gonçalves, no Piauí, foi autorizada a  UFV São Miguel XII, de 30 MW. Por fim, a UTE Amandina III, de 30 MW, também recebeu aval do regime de produção no  município de Ivinhema, Mato Grosso do Sul.

A autorização permite que a energia renovável gerada a partir destas unidades seja oferecida no Mercado Livre, além de contribuir diretamente para a redução de emissão dos gases de efeito estufa, a partir do contínuo aumento da oferta de energia renovável no país.

Eólica e solar fotovoltaica respondem por 87,6% da expansão da matriz no primeiro trimestre

Eólica e solar fotovoltaica respondem por 87,6% da expansão da matriz no primeiro trimestre

Cada vez mais eficiente e renovável, a matriz elétrica brasileira apresentou destaque na expansão  da capacidade instalada: no primeiro trimestre deste ano, a geração de energia eólica e solar representaram, juntas, 2,4 GWdos 2.746,5 MW de crescimento da matriz. Juntas, as fontes somaram expressivos 87,6% do aumento da matriz energética, além de apontarem o dobro dos 1.367 MW registrados no mesmo período de 2022.

Entre os motivos do crescimento, destacam-se as 82 novas usinas que entraram em operação comercial até 31 de março. Segundo a ANEEL, destas, 44 são eólicas, (1.485 MW), 23 solares fotovoltaicas (920,2 MW), 10 termelétricas (278,1 MW), quatro pequenas centrais hidrelétricas (59,8 MW) e uma central geradora hidrelétrica de capacidade reduzida (3,4 MW).

Já considerando apenas o mês de março, a expansão na matriz foi de 708,4 MW, concentrados em 17 usinas eólicas (338,5 MW) e oito solares fotovoltaicas (340,3 MW). Esse crescimento reforça que o país avança rapidamente na ampliação de suas fontes renováveis, além de posicionar sua matriz energética na vanguarda mundial da sustentabilidade.

Fonte:https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/matriz-eletrica-brasileira-apresenta-expansao-de-2-746-mw-no-primeiro-trimestre-de-2023#:~:text=A%20Matriz%20El%C3%A9trica%20Brasileira%20est%C3%A1,de%20Energia%20El%C3%A9trica%20(ANEEL).