Dia: 29 de março de 2023

AES Brasil lucra R$ 137,4 mi no 4º trimestre de 2022

Crescimento impulsiona oportunidade de M&As

Os resultados financeiros de 2022 refletem a estratégia de crescimento da AES Brasil: com desempenho positivo, a empresa diversificou seu parque gerador com o avanço nas fontes eólica e solar, que ajudam a complementar e equilibrar os resultados da geração de suas hidrelétricas.

O quatro trimestre de 2022 encerrou com lucro líquido de R$ 137,4 milhões e reverteu o prejuízo de R$ 31,5 milhões registrado no mesmo período do ano anterior. Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 359,9 milhões no trimestre, 76,7% a mais que no mesmo período do ano anterior.

Entre os fatores que impulsionaram esse crescimento, estão fatores como a gestão ativa do portfólio de contratos com hidrelétricas, em um ano de condições hidrológicas favoráveis, além da melhora das condições operacionais de parques eólicos, somado à consolidação dos novos ativos adquiridos. 

Em ritmo de expansão, a entrega das obras em Tucano (BA) e Cajuína (RN) deve permitir incrementos relevantes ao resultado da empresa e ao portfólio de empreendimentos de geração renovável da companhia: a previsão é de um aumento de 850 milhões ao Ebitda a partir da operação destes projetos e da aquisição da Cubico.

Juntos, Tucano e Cajuína somarão cerca de 1 GW de potência e exigirão aproximadamente R$3 bilhões de investimentos até a sua conclusão. Com a entrega prevista para 2023, a AES Brasil atingirá 5,2 GW em capacidade instalada, sendo 50% proveniente de fonte hídrica e a outra metade de eólica e solar.

Fonte: https://forbes.com.br/forbes-money/2023/02/aes-brasil-lucra-r-1374-mi-no-4o-tri-e-ve-varias-oportunidades-no-mercado-de-ma/

Brasil se aproxima de 200 GW em potência no SIN (Sistema Interligado Nacional)

O mês de março de 2023 começou com um marco importante: 190 GW em capacidade de geração, fiscalizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Com 23,4 mil unidades geradoras e um total de 190,79 GW, o balançou registrou 103,2 GW ou 53,58% do total em UHEs, outros 46,15 GW ou 24,7% em termelétricas e mais 24,92 GW de usinas eólicas, somando 13,12% do total. Ao todo, 83,44% da geração de energia do país é considerada renovável.

Com mais de 2 GW adicionados na matriz nos dois primeiros meses do ano, o país ratifica o recorde previsto de geração para o período. Até o fim de fevereiro, a eólica respondia por 1,14 GW do total acrescido à capacidade de geração este ano. Já as usinas solares fotovoltaicas somaram 580 MW à matriz, enquanto as termelétricas ampliaram sua participação com 269,7 MW.

O Rio Grande do Norte segue à frente da expansão, com 579,6 MW no bimestre, seguido de Minas Gerais, com 494 MW, e, em terceiro lugar, a Bahia, com 347,9 MW. 
Fonte: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53239915/brasil-se-aproxima-de-200-gw-em-potencia-no-sin#:~:text=O%20Sistema%20Interligado%20Nacional%20iniciou,Ag%C3%AAncia%20Nacional%20de%20Energia%20El%C3%A9trica.

Complexo Eólico Cajuína será operado 100% por mulheres

O Rio Grande do Norte passará a contar com o primeiro empreendimento de geração renovável operado com mão de obra 100% feminina. A novidade faz parte do anúncio da AES Brasil sobre o Complexo Eólico Cajuína, que atualmente está em fase de construção no estado e conta com a parceria do SENAI para especialização técnica voltada a este público. Em sua aula inaugural, representantes da instituição reforçaram que o foco dos estudos será na operação e manutenção de parques eólicos, tendo as melhores referências do Brasil para esta primeira formação técnica exclusiva para mulheres.

O Complexo tem início de operação previsto para o segundo semestre de 2023 e já espera contar com pelo menos 30 mulheres, das 76 que serão formadas no curso. Outro fator de destaque é que o local dos estudos está estrategicamente situado no principal polo de crescimento da região nordeste brasileira para a AES Brasil. Isso significa que, além do projeto em curso, as profissionais formadas pelo SENAI poderão se candidatar em outras oportunidades no pipeline de projetos da empresa e do setor.  

A ação reforça um novo marco para o segmento, além de deixar um legado de responsabilidade social a partir da redução de desigualdades de gênero. Com mais de 600 currículos recebidos, as candidatas selecionadas têm entre 19 e 57 anos e são naturais do estado. Ao longo dos próximos seis meses, participarão de uma imersão de 460 horas de carga horária, com aulas ministradas online e encontros presenciais.

O Complexo terá capacidade instalada total de 1,6 GW – sujeito à alteração a partir de otimizações nos projetos – e abrangerá os municípios de Lajes, Angicos, Fernando Pedroza e Pedro Avelino. Atualmente, conta com contratos de autoprodução de energia firmados com BRF e Unipar e a primeira fase do projeto, situado no Sertão Central Cabugi, terá 324,5 MW de capacidade instalada, com 55 aerogeradores, e a segunda fase contará com mais 370,5 MW.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tera-parque-ea-lico-operado-100-por-mulheres/558198

Como sua empresa comprova que consome energia limpa?

Com os Renewable Energy Certificates (RECs) é possível garantir seu consumo proveniente de fontes renováveis

Os Certificados de Energia Renovável (RECs) são uma forma moderna, segura e prática de garantir para o mercado global que o consumo de energia de sua empresa é feito a partir de fontes hídricas, solares e eólicas.

Diante das metas de sustentabilidade, atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e certificações internacionais que garantem os melhores padrões de gestão sem emissão de gases causadores do efeito estufa, empresas de diversos segmentos podem contar  com a opção da compra do I-REC para garantir que suas operações estão consumindo energia 100% renovável.

Selecionamos abaixo algumas dúvidas comuns em relação à comercialização dos I-RECS para apoiar a transição energética de sua empresa.

Confira:

1. Por que minha empresa precisa adquirir certificados se já compra energia com a AES Brasil?

Os certificados são necessários para garantir que a energia consumida por sua empresa é proveniente de uma fonte renovável. Sem eles, sua empresa não tem como comprovar a procedência do MWh consumido.

2. Como minha empresa recebe os certificados de energia renovável?

Em forma de documento digital. No caso do I-REC Standard/REC Brazil, os certificados são gerados pelo Instituto Totum – representante do International REC Standard no Brasil. Já no caso do REC AES, a emissão é feita pela AES Brasil. Após esse processo, os certificados são enviados aos clientes pela nossa equipe.

3. Onde posso utilizar esses certificados?

Os RECs auxiliam no cumprimento das metas de sustentabilidade, já que permitem a compensação das emissões do Escopo 2 de gases de efeito estufa, provenientes da energia elétrica utilizada pela empresa. Assim, é possível utilizá-los nos protocolos de sustentabilidade. Além disso, eles podem ser usados para melhorar o posicionamento da marca, como um meio de mostrar o compromisso da empresa no processo de descarbonização.

4. O I-REC vale para outros países?

Sim, o I-REC é um certificado internacional. Porém, para os protocolos de sustentabilidade, há restrição quanto ao território ou a conexão da rede elétrica em que ele é adquirido.

5. I-REC de fonte eólica e solar é melhor que o de fonte hídrica?

Não há diferença entre os tipos de fonte quando falamos de I-REC. Os protocolos de sustentabilidade não fazem essa diferenciação.

Existe uma crença de que fonte hídrica não é renovável, algo que precisamos desconstruir.

6. Existe I-REC por submercado?

Não. Os I-RECs são válidos para o mercado em geral.Entre em contato com um especialista:  https://recaesbrasil.com.br/