Dia: 13 de outubro de 2021

Campanha publicitária da AES BRASIL apresenta a nova marca da Companhia

O mundo está se preparando para uma nova relação com a energia. Nós da AES Brasil, tomamos a frente desse novo mundo. Queremos ter a garantia de uma energia 100% limpa e sustentável, e que a produção seja feita do modo certo.

Como? Com muita responsabilidade socioambiental. Estamos sendo guiados pela inovação, e comprometidos com a fauna e a flora do nosso país.

A história está apenas começando, e faço um convite a todos, para nos acompanhar nessa jornada. Assista agora a nova campanha da AES Brasil, e junte-se a nós em um mundo novo.


Abertura do ACL depende da baixa tensão e mudança de lei, segundo o MME

A Aneel e a CCEE são condutores dos estudos e projetos para maiores detalhes de como será a abertura para futuros consumidores, que estão abaixo da média dos 500 KV.

Segundo a chefe da Assessoria Especial em Assuntos Regulatórios do Ministério de Minas e Energia (MME), Agnes da Costa, disse que com a abertura do mercado livre de energia para a baixa tensão, depende de mudanças na legislação. A representante afirmou que está confiante de que isso aconteça até o prazo final de 2024.

Com o evento Shell Talks, onde Agnes obteve a participação, tem trabalhado para adiantar as propostas técnicas e o que caberia ao ministério realizar infra legalmente, foi feito através da portaria. Ela conta ainda, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) irão elaborar um estudo detalhado, de como será o regulatório para a abertura abaixo dos 500 KV, que tem data prevista para janeiro de 2024.

“Estamos nos munindo de todo tipo de informação para permitir essa abertura abaixo de 500 KV e estamos bastante confiantes de que isso será possível. A lei é necessária, mas no fundo ela vira uma mera formalidade e quando a gente tiver a lei, já conseguimos fazer esses passos seguintes”, detalhou. Com a abertura do mercado livre de energia para os consumidores, que estão abaixo do limite histórico que separa os demais ambientes de contratação, só é possível ser realizado a mudança. Agnes ainda lembrou que está tramitando no Congresso dos dois projetos de lei, o PL 414 e o PL 1917, que visam a abertura de mercado.


Referências:

http://www.sindenergia.com.br/mostra.php?noticia=14292

controladoras da AES Brasil subscrevem 47,5 milhões de ações da companhia em oferta restrita.

A AES Brasil, realizou um comunicado em 28/09 onde é informado através da AES Holdings Brasil e a AES Holdings II, que acionistas controladoras da companhia, sobre a subscrição conjunta de 47.562.798 ações ordinárias da elétrica.

Ambos os papéis foram integralizados no contexto da oferta publica de distribuição primária, com esforços restritor de colocação, que obteve um movimento de R$ 1,12 bilhão.

Com a nova operação a The AES Corporation passou indiretamente, cerca de 46,7% do capital social da AES Brasil. Os papéis da elétrica registravam queda de 1,53%, que foram negociados a R$ 12,20. Em um ano as ações acumularam o recuo de quase 14% da AES.

Saiba mais em: https://ri.aesbrasil.com.br/listagroup.aspx?idCanal=aiiTCD2s5lDUIGHa/h8h5Q==


Referências:

https://trademap.com.br/noticias-controladas-da-aes-brasil-subscrevem-475-milhoes-de-acoes-da-companhia-em-oferta-restrita/

AES Brasil e mais de 100 empresas assinam contrato com o compromisso ao combate às mudanças climáticas

A AES Brasil e mais de 100 empresas e entidades, fizeram parte do lançamento no dia 27/09 sobre o posicionamento de “empresários pelo clima”, onde é recomendado as medidas para a promoção de uma economia de baixo carbono, e para a retomada verde do desenvolvimento.

O documento é coordenado em parceria com o conselho empresarial brasileiro para o desenvolvimento sustentável (CEBDS), onde destaca a extrema importância de ações eficazes para a preservação do meio ambiente, e ao combate de desmatamento ilegal, onde as medidas empresariais visam reduzir e compensar as emissões de gases do efeito estufa, investimento em tecnologias verdes, e o desenvolvimento de mercados de carbono voluntário e regulado no Brasil. A AES Brasil, assinou o contrato deixando claro que o meio ambiente faz parte do mercado de energia, preservando assim a os animais, fauna e flora.

Segundo a CEO Deborah Vieitas, para Amcham, diz que: “O setor empresarial no Brasil está cada vez mais engajado na agenda climática e consciente das oportunidades oferecidas pela transição para uma economia verde. O amplo apoio da liderança empresarial de diversos setores reunido neste posicionamento demonstra o seu compromisso e desejo por ações efetivas e ambiciosas”.

Com a iniciativa que foi publicada no dia 27/09/2021, foi levada em conferência sobre o clima, na COP 26, que acontece no mês de novembro, em Glasgow (Escócia). Na ação também consta o chamado Acordo de Paris, que confere ao setor produtivo a participação relevante no combate as mudanças climáticas, juntamente com os governos e sociedade civil.

Deborah, ainda consta que: “O Brasil pode sofrer uma queda de 17% no PIB até 2048 se não adotar medidas para mitigar o aquecimento global, o que se traduz em conter o desmatamento ilegal de florestas e contribuir com a evolução para uma economia mais sustentável”, citando dados do relatório global da seguradora Swiss Re.  


Referências:

https://www.amcham.com.br/noticias/sustentabilidade/amcham-e-executivos-de-mais-de-100-empresas-assinam-compromisso-com-o-combate-as-mudancas-climaticas

Uma direção nacional de locomoção elétrica no Brasil

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No ano de 2018, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no seu programa de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética, fez o lançamento de uma Chamada Estratégica no ano de 2018, para o setor elétrico desenvolver projetos que são focados na mobilidade elétrica, tendo em vista que os novos modelos de negócios, tecnologias serviços e estudos energéticos precisam ser considerados.

Foram acometidos aproximadamente, R$ 620 milhões, o maior volume de recursos já direcionado para a atividade no Brasil, que será empreendido ao longo dos próximos quatro anos.

A AES Brasil, empresa que é geradora de energia elétrica e possui uma base em fontes 100% renováveis, que são executadas para o projeto; “Desenvolvimento de modelos de negócios na eletromobilidade”.

O objetivo é de construir uma visão do futuro e os caminhos necessários para o desenvolvimento da infraestrutura de recarga para os veículos elétricos, ao longo dos próximo dez anos. Assim, um atual planejamento para a mobilidade elétrica e a infraestruturas nas cidades, serão os epicentros da aplicação dessa tecnologia.

Esse trabalho contou com de mais de cinquenta stakeholders de múltiplas esferas como; setor elétrico, ICTs, startups, consultorias e outras empresas.

A iniciativa teve como anuência a própria Aneel, e contou com o apoio complementar da Plataforma Nacional da Mobilidade Elétrica (PNME)

O resultado foi de uma visão do futuro visando o ano de 2032, que é baseada em uma infraestrutura de recarga interoperável, inteligente, e sustentável para a mobilidade elétrica, com maior segurança, transparência sendo legislativa, normativa, e regulatória garantindo a cadeia de valor competitiva que pode ofertar produtos e presta os serviços inovadores com o novo consumidor.

Para alcançar essa nova visão, formaram um trabalho inovador, onde foram identificados fatores críticos e de sucesso, que visam as barreiras mapeadas, e formam um novo desdobramento em ações concretizadas.

Os fatores são:

  1. Organização dos métodos de monetização e receita de recarga.
  2. Desenvolvimento de produtos e serviços inovadores aos consumidores.
  3. Suporte às tecnologias disruptivas com conectividade.
  4. Desenho de regulações e normas para a organização do ecossistema.

O trabalho é novo e inovador no mercado e no Brasil, e trará impactos relevantes nas cidades, tendo em vista que irá auxiliar no planejamento e na infraestrutura, com mais conectividade para acomodar a mobilidade elétrica, como os ônibus, automóveis e motocicletas são alguns deles, segmento que, como um todo, tem experimentado avanço e progresso perceptíveis no Brasil, nos últimos anos.

Com a forma atual do roadmap, que é um guia e inspiração para o melhor posicionamento sobre o ranqueamento das cidades, onde o Ranking Connected Smart Cities é uma plataforma totalmente destacável. Com essas ações de infraestrutura, as cidades poderão alavancar os seus indicadores em diferentes eixos, como a tecnologia e inovação, energia, meio ambiente e empreendedorismo.

Agora é questão de tempo, para os atores unirem esforções e implementarem as ações previstas nas várias atividades econômicas.


Referências:

https://mobilidade.estadao.com.br/inovacao/por-uma-direcao-nacional-de-locomocao-eletrica/

Cientistas Brasileiros desenvolvem tecnologia inédita de energia eólica no Brasil

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Grupo UFSCkite são os pioneiros na América Latina.

Para conseguir transformar vento em eletricidade como uma forma economia e eficiente, uma nova tecnologia de energia eólica está se desenvolvendo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O grupo UFSCkite, é responsável pelo protótipo que irá substituir as torres convencionais por um cabo, e no lugar das pás será usado um tipo de asa. 

Segundo o professor Alexandre Trofino, em entrevista para Época Negócios, que coordena o projeto, afirma que:

“Dessa forma, é possível explorar a energia dos ventos em altitudes bastante elevadas, que são inacessíveis para chegar até as torres convencionais, e a altura pode chegar a cerca de 600 metros com os cabos. Com uso de cabos, a asa pode operar em alturas elevadas, no caso da tecnologia que a gente adota, 600 metros, onde grandes números de localidades apresentam ventos mais fortes e mais frequentes”.

Com isso, além de reduzir os custos de produção, instalação e ainda tornar a energia renovável e mais barata, a fauna também é beneficiada com a nova tecnologia.

Trofino, afirma que: “É possível, com a tecnologia existente, detectar a chegada de pássaros e desviar a operação da asa da rota de migração evitando a morte de muitos pássaros”.

Existem apenas 55 grupos de pesquisa no mundo, que estudam esse tipo de geração de energia eólica, e o grupo UFSCkite, é o único e pioneiro na América Latina. Segundo o professor Alexandre Trofino, o grupo já está com os protótipos na fase final, e os investimentos são fundamentais para a continuidade do projeto. O grupo busca por parcerias, e observa o potencial para a alimentação do mercado interno.

Segundo o estado do Governo Federal, há estudos que indicam que o uso da energia eólica como matriz elétrica, possui um alcance de 17% até o ano de 2029, e atualmente, está em cerca de 10%. O Brasil depende em grande parte das hidrelétricas, que correspondem a mais de dois terços da geração de energia no país.


Referências:

https://epocanegocios.globo.com/Um-So-Planeta/noticia/2021/10/cientistas-desenvolvem-tecnologia-de-energia-eolica-inedita-no-brasil.html

Com as chuvas o risco de racionamento energético caiu para 3%

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O risco de racionamento de energia elétrica neste ano de 2021, sofreu uma queda de 20% para 3%, conforme a consultoria PSR. Uma das razões para a diminuição abrupta é o aumento das chuvas na região Sul.

Além da queda sobre o risco de racionamento, as projeções aumentaram, e atualmente são de 81,6% de suprimento energético normal, e 15,4% de atenção. Para o ano de 2022, o Brasil precisa de chuvas normais ou pouco abaixo das médias, para que não falte energia. São necessárias que as novas usinas, já previstas, eólicas e solares e que as térmicas permaneçam ligadas


Referências:

https://www.cnnbrasil.com.br/business/chegada-das-chuvas-reduz-o-risco-de-racionamento-de-energia/

Busca por geração própria de energia aquecem os negócios no mercado brasileiro

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Os custos ampliados pela crise hídrica e as metas ambientais cooperativas, geram preocupações. A chamada agenda ESG, têm levado cada vez mais as grandes companhias a investir em geração própria de energia com fontes 100% renováveis, o que vem aumentando os negócios para o mercado das elétricas, como a AES Brasil.

O movimento iniciou com gigantes, como a Vale por exemplo, mas atrai cada vez mais empresas. A petroquímica Unigel, anunciou em setembro, um contrato de mais de R$ 1 bilhão para comprar por 20 anos a produção de um parque eólico. Enquanto a BRF fechou diversos acordos no mês de agosto para conseguir viabilizar novas usinas eólicas e solares, que irão suprir toda a sua demanda.

Essas operações ocorrem no chamado Mercado Livre de Energia, e assim abrem novas oportunidades para investidores em geração, em um momento de desaceleração da demanda em diversos leilões do governo para futuros novos projetos elétricos.  O leilão denominado de A-5 (usinas que entram em operação comercial em até cinco anos) obteve a menor contratação, com apensas 151 megawatts médios, com a mínima anterior de 291,5 MWemd, no ano de 2016.

Uma das elétricas que tem entrado nesse novo mercado é a AES Brasil, que fechou um dos acordos anunciados pela BRF. As empresas serão sócias de um parque eólico, que irá vender a geração de energia ao grupo de alimentos por 15 anos. Anteriormente, a AES Brasil havia divulgado transações similares com companhias como a Unipar, por exemplo.

Segundo Marcelo Bragança, diretor de operações da Vibra Energia, em entrevista para TC Mover: “A demanda está sendo aquecida por energia própria e limpa, e isso atrai também empresas até então fora desse mercado, como a Vibra Energia, por exemplo. O grupo mantém o desenvolvimento de projetos de autoprodução para vender geração eólica, e aumentar a expansão no negócio”.

O mercado de energia, está em busca por geração própria assim como a procura por impulsionamento, e através dos custos de eletricidade em alta no Brasil deve manter o ritmo para o ano de 2022.


Referências:

https://tc.com.br/empresas/demanda-de-empresas-por-geracao-propria-aquece-negocios-no-setor-de-energia

EUA, México e Brasil são líderes na produção de energia eólica nas Américas.

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Continente americano é responsável por 25% da capacidade global instalada.

Os Estados Unidos, o México e o Brasil, despontam como líderes na produção global de energia eólica nas Américas, segundo dados recentes do Conselho Global de Energia Eólica (Global Wind Energy Council – GWEC)

Sediado em Bruxelas, na Bélgica, o GWE é um órgão que representa o setor de energia eólica global, reunindo mais de 1,5 mil empresas e organizações em mais de 80 países, que incluem institutos de pesquisas, associações nacionais de energia eólica, fornecedores de energia, empresas financeiras e seguradoras.

Ao todo, as Américas do Norte, Sul e Central responderam por 25% do total da capacidade instalada, dessa energia no ano de 2018.

Segundo a GWEC, a capacidade instalada com o total de energia eólica nas Américas, são agora de 135 GW, obteve um aumento de 12% em relação ao ano de 2017.

A expectativa, é que a procura por esse tipo de energia na região continue em alta, e a organização prevê a adição de 60 GW, com novas capacidades eólicas, entre os anos de 2019 e 2023.

Américas

Os dados mais recentes divulgados pelo GWEC mostram que no ano de 2018, a capacidade instalada de energia eólica, foi de 11,9 GW, onde obteve um aumento de 12% em relação ao ano de 2017. Na América do Norte (Canadá e EUA) houve um aumento de 10,8% na capacidade adicionada em ralação ao ano de 2017.

Na América Latina, a adição de capacidades cresceu em 18,7% em relação ao ano de 2017.

Brasil

Líder em energia eólica na América do Sul, o Brasil adicionou 2 GW de capacidade eólica em sua matriz energética, e no ano de 2018 leiloou a capacidade desse tipo de energia a preços competitivos em nível global de U$ 20 por MWh (Megawatt), segundo o GWEC.

A informação é confirmada pelo secretário de Planejamentos e Desenvolvimento Energético do Ministério das Minas e Energia, Reive Barros.

O Brasil realizou novamente leilões de grande escala e esperamos que o primeiro leilão na Colômbia ocorra no ano de 2021. Outros investimentos na cadeia de suprimentos por parte das principais fabricantes de equipamentos originais na Argentina comprovam o potencial do mercado no longo prazo”, disse Ben Backwell, diretor do GWEC.


Referências:

https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/economia/brasil-eua-e-m%C3%A9xico-lideram-produ%C3%A7%C3

PPA: acordo de compra e venda de energia (limpa) a longo prazo

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Cada vez mais as empresas têm buscado novas formas de reduzir o impacto ambiental do seu consumo de energia, além de reduzir os gastos com esse consumo. O investimento na compra de energia limpa a longo prazo é uma estratégia para essa redução de custos, que além de diminuir a pegada de carbono colabora com o cumprimento das metas de sustentabilidade da empresa.

Existe uma série de alternativas para consumir energia renovável, que vão desde o investimento em ativos de geração de energia à compra de certificados de energia renovável ou à assinatura de PPAs (“Power Purchase Agreements” – contratos de compra de energia).

O QUE SÃO PPAs?

Os PPAs são acordos de compra e venda de energia limpa de longo prazo, que tipicamente estão associados a um ativo específico de geração de energia a um preço negociado entre as partes (comprador e vendedor). Assim, englobam também as características desse projeto e seus atributos ambientais (Garantias de Origem).

Tais acordos viabilizam investimentos para a construção de novas usinas e a entrega de energia para grandes consumidores nos anos seguintes. Outra característica importante dos PPAs são os certificados que comprovam a natureza renovável da eletricidade adquirida para seus compradores.

CENÁRIO DO MERCADO ENERGÉTICO

Apontados como uma das principais formas de financiamento de fontes renováveis para as próximas décadas, os contratos corporativos de compra e venda de energia limpa vêm registrando um enorme crescimento no Brasil. Entre as principais tendências de mercado estão os PPAs com benefício de autoprodução, PPAs com certificação de baixo impacto ambiental (RECs) e a negociação de contratos indexados a uma moeda estrangeira (e.g. dólar).

De acordo com o relatório “Corporate Energy Market Outlook”, da BloombergNEF, empresas de todo o mundo compraram uma quantidade recorde de energia limpa através de PPAs em 2020. No total, foram 23,7 GW de contratos de energia renovável assinados por mais de 130 empresas. O crescimento desse mercado é sustentado pela atenção dos stakeholders à sustentabilidade e à expansão do acesso às energias limpas.

Com o intuito de incentivar a geração de energia a partir de fontes renováveis, muitos países criam mecanismos para reduzir as dificuldades do mercado competitivo, através de incentivos fiscais que possibilitam reduções na carga tributária das empresas. Esses incentivos não se restringem aos desenvolvedores, os compradores também podem ser beneficiados com a compra de energia limpa.

Atualmente, o governo brasileiro trabalha na modernização do setor elétrico, discutindo sobre a revisão do marco regulatório, com o objetivo de implementar melhorias, como redução de custos, racionalização de subsídios, preços robustos e incentivos eficientes para impulsionar investimentos no setor elétrico. Conheça mais as vantagens desses acordos de compra e venda de energia limpa nesse artigo que escrevemos.

Além de todas as vantagens já citadas, os projetos que cumprirem os requisitos da Lei 14.120/21 (MP 998) em relação à fonte incentivada, ainda contarão com desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD) e na Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão (TUST). 

A compra de energia renovável permite maior segurança para desenvolvedores e financiadores do projeto, bem como a previsibilidade de custos com energia aos compradores, além da redução do impacto ambiental e ampliação da utilização de fontes sustentáveis de geração.

Já pensou nisso para o seu negócio? A AES Brasil, uma das maiores geradoras e comercializadoras de energia do mundo e referência nacional em fontes renováveis, possui ampla experiência com PPAs, contribuindo para a transformação do setor energético brasileiro, para a diversificação da matriz e acelerando o futuro da energia.

Se você quiser saber mais, não hesite em entrar em contato com a AES Brasil.


Referências:

https://www.wbcsd.org/contentwbc/download/8801/133616/1
https://biblioteca.cebds.org/e-book-por-que-a-compra-corporativa-de-energia-renovavel-e-um-bom-negocio
https://www.iberdrola.com/quem-somos/acordos-ppa-energia
https://esferaenergia.com.br/blog/tipos-geracao-energia/
https://about.bnef.com/blog/corporate-clean-energy-buying-grew-18-in-2020-despite-mountain-of-adversity/